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dc.contributor.advisorDaher, Andrea-
dc.contributor.authorSampaio, Felipe Teles-
dc.date.accessioned2022-05-19T18:25:45Z-
dc.date.available2023-12-21T03:08:45Z-
dc.date.issued2019-
dc.identifier.citationSAMPAIO. Felipe Teles. Ensaio crítico sobre as experiências de indivíduos surdos: do uso das línguas de sinais ao das linguagens visuais das novas tecnologias da comunicação. Rio de janeiro, 2019. Trabalho de conclusão de curso (Bacharelado em História) – Instituto de História, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/16927-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectSurdospt_BR
dc.subjectLinguagem visualpt_BR
dc.subjectTecnologia de informação e comunicaçãopt_BR
dc.titleEnsaio crítico sobre as experiências de indivíduos surdos: do uso das línguas de sinais ao das linguagens visuais das novas tecnologias da comunicaçãopt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/3145422372446614pt_BR
dc.description.resumoO crescente interesse pelo campo dos “estudos surdos” tem motivado interessantes publicações principalmente nas áreas da educação e linguística. Muitos autores reproduzem uma narrativa simplista na qual a “história dos surdos” se resume a períodos em que eles eram desprezados por milênios, valorizados num segundo momento tido como glorioso, novamente oprimidos obrigados a oralizar, e, finalmente, são “resgatados” em tempos recentes quando as línguas de sinais foram reconhecidas e se tornaram objetos de estudo. Este trabalho aponta algumas incoerências e anacronismos dessa narrativa tradicional, apresenta uma abordagem crítica sobre a experiência de pessoas surdas enquanto sujeitos sociais ativos, e tenta relacionar tais experiências aos períodos históricos em que ocorreram. Para isso relata depoimentos de três pessoas surdas cariocas usuárias de tecnologias da comunicação e analisa, a partir disso, como o rápido desenvolvimento tecnológico da virada do século XX para o XXI foi recebido por elas. Na sua análise discute os conceitos de “povo surdo” e de “identidade surda” baseado nas obras de Strobel (2016) e Hall (2001). Conclui que a partir da valorização das línguas de sinais e do desenvolvimento das tecnologias da comunicação pessoas surdas puderam complexificar suas relações sociais e aumentar o alcance de ideias antes restritas a poucas pessoas usuárias de Libras.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Históriapt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::HISTORIApt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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