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http://hdl.handle.net/11422/17003
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.advisor | Novais, Pedro de | - |
dc.contributor.author | Miranda, Ana Clara Meirelles de | - |
dc.date.accessioned | 2022-05-25T17:48:52Z | - |
dc.date.available | 2023-12-21T03:08:48Z | - |
dc.date.issued | 2017-03-14 | - |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/11422/17003 | - |
dc.description.abstract | The present paper brings together counter-hegemonic theories of urban planning, describes experiences and ends with a practice’s analysis. Planning is recognized by certain social movements as a hegemonic practice, which aims to ensure the capital’s accumulation and legitimize the social order. Nowadays some groups are resignifying the planning action by putting themselves at the forefront of decisions about their territories, pleading actions against hegemonic interests, in a process that do not intend to eliminate the conflict but make it explicit in the political game, practice that is been called “Conflictual Planning”. In this context, the classical planner assumes the position of technically assisting social movements, about which we question: is it possible to have planning as a working and militant practice? | en |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal do Rio de Janeiro | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Conflito | pt_BR |
dc.subject | Planejamento territorial urbano | pt_BR |
dc.title | É possível ter o planejamento como prática laborativa e militante? | pt_BR |
dc.type | Trabalho de conclusão de especialização | pt_BR |
dc.contributor.advisorLattes | http://lattes.cnpq.br/5449632598300110 | pt_BR |
dc.contributor.authorLattes | http://lattes.cnpq.br/8851793155134141 | pt_BR |
dc.description.resumo | O presente trabalho reúne teorias contra-hegemônicas de planejamento urbano, descreve experiências e termina com uma análise da prática. O planejamento é reconhecido por determinados movimentos sociais como uma prática hegemônica, que visa garantir a acumulação de capital e legitimar a ordem social. Atualmente alguns grupos estão ressignificando a ação planejadora ao se colocarem na linha de frente das decisões sobre os seus territórios, pleiteando ações que vão de encontro a interesses hegemônicos, em um processo de planejamento que não pretende eliminar o conflito, mas torná-lo explicito no jogo político, prática que vem sendo denominada “Planejamento Conflitual”. Nesse contexto, o planejador clássico assume a posição de assessorar tecnicamente os movimentos sociais, ao que questionamos: é possível ter o planejamento como prática laborativa e militante? | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.department | Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano e Regional | pt_BR |
dc.publisher.program | Programa de Pós-Graduação em Planejamento Urbano e Regional | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFRJ | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::PLANEJAMENTO URBANO E REGIONAL::FUNDAMENTOS DO PLANEJAMENTO URBANO E REGIONAL::TEORIA DO PLANEJAMENTO URBANO E REGIONAL | pt_BR |
dc.embargo.terms | aberto | pt_BR |
Appears in Collections: | Política e Planejamento Urbano |
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