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dc.contributor.authorPaula, Luiz Fernando Rodrigues de-
dc.contributor.authorAlves Junior, Antonio José-
dc.date.accessioned2022-05-27T21:01:21Z-
dc.date.available2023-12-21T03:08:50Z-
dc.date.issued1998-05-
dc.identifier.citationPAULA, Luiz Fernando Rodrigues de; ALVES JÚNIOR, Antonio José. Fragilidade financeira externa é os limites da política cambial no real. Rio de Janeiro : Universidade Federal do Rio de Janeiro, 1998. 47 p. (Texto para discussão; n. 414).pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/17031-
dc.description.abstractThis article assesses the impacts of Brazil's exchan e- based stabilization plan (Plano Real) on Sexternal financial fragility and discuss exchange policy to Overcome the Br vulnerability. In order to the country's es alternative azil's external do so, we have developed an index for this external financial fragility, which is applied to a time series of foreign sector variables from 1992 to 1997. The evidences show that Brazilian external financial fragility has grown during the first three years and half after the Real Plan, particularly in 1996 and 1997. Using this evidence, the paper questions the effectiveness the of government's adjustment strategy for the industrial sector, based on four pillars: price stabilization, capital trade and liberalization and exchange appreciation. we Finally, conclude that the scope for changes in currently exchange policy is too small: the government is prisoner of a self-inflicted “exchange trap”.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.relation.ispartofTexto para discussãopt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectPlano realpt_BR
dc.subjectEstabilização monetáriapt_BR
dc.subjectBrasilpt_BR
dc.subjectPolítica cambialpt_BR
dc.titleFragilidade financeira externa é os limites da política cambial no realpt_BR
dc.typeRelatóriopt_BR
dc.description.resumoEste artigo avalia os impactos do plano de estabilização brasileiro (Plano Real) sobre a fragilidade financeira externa do país e discute as propostas de mudanças na política cambial com vistas à superação do quadro de vulnerabilidade externa. Para tanto, é desenvolvido um índice de fragilidade financeira externa, que é aplicado a uma série de dados relativos a variáveis do setor externo no período de 1992 a 1997. As evidências mostram que a fragilidade financeira externa no Brasil cresceu bastante durante os primeiros três anos e meio do Plano Real, em particular em 1996 e 1997. Com base nesta evidência, o texto questiona a eficácia da estratégia de reestruturação produtiva do governo para o setor industrial, baseada no tripé estabilização, abertura comercial e de capitais e apreciação cambial. Por fim, conclui-se que o raio de manobra para alteração da política cambial em vigor é bastante estreito, estando o governo prisioneiro da “armadilha do câmbio”, que ele mesmo criou.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentUFRJ::Centro de Ciências Jurídicas e Econômicas::Instituto de Economiapt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ECONOMIApt_BR
dc.citation.issue414pt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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