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dc.contributor.advisorAraújo, Maria Paula Nascimento-
dc.contributor.authorPinto, Thais Dias Alves-
dc.date.accessioned2022-06-02T21:58:05Z-
dc.date.available2023-12-21T03:08:51Z-
dc.date.issued2019-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/17061-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectMemóriapt_BR
dc.subjectDireitos humanospt_BR
dc.subjectRio de Janeiro (Estado)pt_BR
dc.subjectHistória oralpt_BR
dc.subjectViolência policialpt_BR
dc.subjectEstadopt_BR
dc.title"Quem pode calar a voz de uma mãe?": a violência, o trauma e a luta de mães de jovens assassinados por agentes do estado em contexto democráticopt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/9105897577651714pt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/1967595670504345pt_BR
dc.description.resumoEste trabalho usa a metodologia de História Oral para analisar uma situação cotidiana no Rio de Janeiro: a violência de Estado em contexto democrático. Com o fim da ditadura militar, as violações dos Direitos Humanos por parte do Estado não acabaram. Se hoje há a garantia dos direitos políticos para qualquer tipo de pensamento, não é verdade que o aparato de repressão da ditadura tenha se desmontado. Centenas de jovens são assassinados, torturados e perseguidos nas favelas e periferias do Rio de Janeiro, sob a justificativa de serem criminosos em potencial. Suas mães e familiares organizam-se em Redes de movimentos e de comunidades contra a violência, e organizam uma militância em torno da pauta dos Direitos Humanos, contrária à sua violação. O Projeto Vozes de Antígona construiu um acervo de fontes orais que relatam essa violência cometida em um contexto de normalidade democrática. Entre as mães e familiares que se organizam nas redes, há trajetórias diferentes que se encontram no luto que se transforma em ativismo político. Há diferentes maneiras de experimentar o trauma e a violência. Neste trabalho, analiso duas experiências de vida, a de Maria de Lurdes e de Márcia Jacinto, concluindo que, embora elas tenham diferentes maneiras de lidar com o trauma, as duas histórias de vida se encontram na transformação da violência e da condição de submissão feminina em luta e resistência.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Históriapt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::HISTORIA::HISTORIA DO BRASILpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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