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dc.contributor.advisorGomes, Flávio dos Santos-
dc.contributor.authorSilva, Matheus Rodrigues da-
dc.date.accessioned2022-06-07T12:14:40Z-
dc.date.available2023-12-21T03:08:51Z-
dc.date.issued2019-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/17067-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectHistória do Brasilpt_BR
dc.subjectEscravidãopt_BR
dc.subjectHospitais psiquiátricospt_BR
dc.titleQual a cor da loucura?: primeiros percursos historiográficos acerca das expectativas sociais da população negra no Hospício de Pedro II (1860-1870)pt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/0005791997581423pt_BR
dc.description.resumoEsta pesquisa visa uma breve análise acerca das possibilidades iniciais de pesquisa histórica com relação aos estudos de expectativas sociais e possíveis narrativas de trajetórias de indivíduos pretos – livres, libertos e cativos – presentes no antigo Hospício de Pedro II. Na intenção de compreender possíveis tensões sociais, vivenciadas dentro deste espaço físico e/ou referente a ele entre os anos de 1860 e 1870. Para tanto, serão mobilizadas fontes provenientes não somente a partir dos chamados dossiês de internação, aos quais contém preciosas informações dos antigos prontuários médicos da instituição, e que em sua maioria encontram-se sob a guarda do Arquivo Permanente do Centro de Documentação e Memória do Instituto Municipal Nise da Silveira (CDM-IMNS), todavia o contraponto com outras fontes como: livros de matrícula e outras bibliografias. Uma breve hipótese é que as denominadas “práticas de internação” deste hospício estariam alinhadas com as experiências de repressão em relação à população negra durante a segunda metade do século XIX e que tão pouco a vida dos negros presentes neste espaço estaria resumida a uma presença puramente passiva. Assim, o estudo acerca das experiências destes sujeitos adquire relevância histórica no sentido de uma construção de narrativas históricas de agência e resistência para com as dinâmicas de um sistema escravista em curso, suas representações e as práticas relacionadas às doenças (mentais), e, sobretudo, como as mesmas podem compreendidas enquanto fenômenos socioculturais dentro de uma perspectiva de pesquisa historiográfica.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Históriapt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::HISTORIA::HISTORIA DO BRASILpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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