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dc.contributor.advisorSovik, Liv-
dc.contributor.authorCunha, Diogo Silva da-
dc.date.accessioned2022-06-07T21:17:24Z-
dc.date.available2023-12-21T03:08:51Z-
dc.date.issued2010-07-01-
dc.identifier.citationCUNHA, Diogo Silva da. O movimento e a mistura: o Manguebeat e os usos do híbridismo na cultura pernambucana. 2010. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Comunicação - Habilitação em Radialismo) - Escola de Comunicação, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2010.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/17075-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectComunicação de massapt_BR
dc.subjectCultura popularpt_BR
dc.subjectIdentidade culturalpt_BR
dc.titleO movimento e a mistura: o Manguebeat e os usos do híbridismo na cultura pernambucanapt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.referee1Nercolini, Marildo José-
dc.contributor.referee2Monteiro, Tiago-
dc.contributor.referee3Fernandes, Fátima Sobral-
dc.description.resumoNeste estudo, realiza-se um estudo comparado baseado nos comentários realizados nos últimos anos sobre o Manguebeat, fenômeno cultural pernambucano iniciado na década de 1990. Considerando-se os enunciados da mídia, da academia, dos criadores do fenômeno e de outros componentes da cena de Pernambuco identificou-se a associação do conceito de hibridismo ao fenômeno pernambucano. Estabeleceu-se então o objetivo de compreender as posições que o hibridismo ocupou no discurso sobre o Manguebeat desde a sua criação até a atualidade onde novos agentes entram na cena propondo novas representações e identificações. Para tal, a análise comparada foi norteada pelos recentes estudos sobre a multiculturalidade, cultura popular, identidade cultural, modernidade tardia, e o pós-colonial. Os resultados obtidos permitem avaliar um panorama no qual o hibridismo sofreu um deslocamento: inicialmente operado como instrumento estratégico na redefinição do popular pernambucano, o híbrido como estética hegemônica da cena do estado passou a funcionar como obstáculo à realização da diferença em seu interior.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEscola de Comunicaçãopt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::COMUNICACAO::JORNALISMO E EDITORACAOpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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