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dc.contributor.advisorAlviano, Celuta Sales-
dc.contributor.authorBatista, Alan Dias-
dc.date.accessioned2022-06-09T15:56:14Z-
dc.date.available2023-12-21T03:08:52Z-
dc.date.issued2022-03-09-
dc.identifier.citationBatista, A. D. (2022). Atividade antimicrobiana e estudo do mecanismo de ação da triptantrina em fungos e bactérias [Trabalho de conclusão de curso, Universidade Federal do Rio de Janeiro]. Repositório Institucional Pantheon.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/17105-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAnti-infecciosospt_BR
dc.subjectCryptococcus neoformanspt_BR
dc.subjectCryptococcus gattiipt_BR
dc.titleAtividade antimicrobiana e estudo do mecanismo de ação da triptantrina em fungos e bactériaspt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/8005080719329457pt_BR
dc.contributor.advisorCo1Alviano, Daniela Sales-
dc.contributor.referee1Ferreira, Rosana Barreto Rocha-
dc.contributor.referee2Pinheiro, Rodrigo Rollin-
dc.contributor.referee3Fracalanzza, Sergio Eduardo Longo-
dc.contributor.referee4Bonelli, Raquel Regina-
dc.description.resumoA era de ouro dos antimicrobianos ocorreu entre as décadas de 1930 e 1960, período em que houve um “boom” de descobertas de substâncias com potencial antimicrobiano a partir da triagem de produtos naturais e modificações estruturais dos mesmos. Com o uso crescente desses novos fármacos, começam a surgir os casos de microrganismos resistentes aos mesmos, associados ao uso extensivo de antibióticos nesse período. Historicamente, o estudo de produtos naturais se mostra uma grande fonte de pesquisa de novas substâncias bioativas, com diversas aplicações médico-farmacológicas e, entre elas, de novos antimicrobianos. A triptantrina é um alcaloide indólico da família das quinazolinas, que pode ser isolado de diversos organismos, como vegetais superiores, Yarrowia lipolytica e algumas espécies de micro e macrorganismos marinhos. Algumas de suas propriedades já apontadas na literatura são: atividade anti-inflamatória, antitumoral, antiprotozoária e antimicrobiana. Mesmo com a atividade antimicrobiana da substância sendo conhecida, seu mecanismo de ação não foi elucidado, o que representa um obstáculo para entender o potencial total da triptantrina. O objetivo do projeto de pesquisa foi estudar a atividade antimicrobiana da triptantrina contra fungos e bactérias, além de investigar um possível mecanismo de ação para a substância. Para alcançá-los, foram realizados testes de diluição em caldo para a determinação da concentração mínima inibitória da triptantrina contra Cryptococcus neoformans (6,25–3,125 μg/mL), Cryptococcus gattii (1,56 μg/mL), Candida albicans (125 μg/mL), Staphylococcus aureus (6,25 μg/mL), Escherichia coli (não foi observada inibição), Pseudomonas aeruginosa (não foi observada inibição), Klebsiella pneumoniae (não foi observada inibição) e Fonsecaea pedrosoi (6,25 μg/mL), com a triptantrina demonstrando efeito inibitório bacteriostático e fungistático. Os testes seguintes usaram como modelo cepas do gênero Cryptococcus, que se mostraram altamente sensíveis in vitro. Também foi avaliada a interação sinérgica entre a triptantrina e alguns dos principais fármacos antifúngicos utilizados na clínica, anfotericina B, fluconazol e 5-fluorocitosina, onde não foi observada interação sinérgica. Foram testadas metodologias que investigam possíveis alvos da triptantrina, como o teste de osmoproteção do sorbitol, investigando alterações na parede celular da célula, marcação com iodeto de propídio, buscando alterações na estrutura de membrana, alterações nos níveis de síntese de ergosterol em fungos e a capacidade da triptantrina de se ligar diretamente ao ergosterol. Nenhuma das metodologias testadas resultou em indicativo positivo da atuação da triptantrina influenciando nas estruturas testadas, apontando o direcionamento de trabalhos futuros para a investigação de mecanismos de ação intracelular. As propriedades de absorção, distribuição, metabolismo e toxidez (ADMET) da triptantrina também foram avaliadas com auxílio de análise in silico, onde através de um software foi possível realizar modelos de predições para apontar algumas propriedades farmacocinéticas da triptantrina, em comparação com anfotericina B e vancomicina. Segundo a análise in silico, a triptantrina demonstrou bom perfil ADMET.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Microbiologia Paulo de Góespt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::MICROBIOLOGIA::BIOLOGIA E FISIOLOGIA DOS MICROORGANISMOSpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
Appears in Collections:Ciências Biológicas - Microbiologia e Imunologia

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