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http://hdl.handle.net/11422/17120
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Campo DC | Valor | Lengua/Idioma |
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dc.contributor.advisor | Coeli, Claudia Medina | - |
dc.contributor.author | Coelho, Marina dos Santos | - |
dc.date.accessioned | 2022-06-10T13:31:36Z | - |
dc.date.available | 2023-12-21T03:08:52Z | - |
dc.date.issued | 2018-05-18 | - |
dc.identifier.citation | COELHO, Marina dos Santos. Mortalidade materna após o nascimento de um filho vivo e sua associação com a escolaridade e a idade da mãe. 2018. 40 f. Monografia (Graduação em Saúde Coletiva) – Instituto de Estudos em Saúde Coletiva, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2018. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/11422/17120 | - |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal do Rio de Janeiro | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Mortalidade materna | pt_BR |
dc.subject | Sistema de informação | pt_BR |
dc.subject | Causa obstétrica direta | pt_BR |
dc.subject | Causa obstétrica indireta | pt_BR |
dc.subject | Idade | pt_BR |
dc.subject | Escolaridade | pt_BR |
dc.subject | Indicador de desigualdade | pt_BR |
dc.title | Mortalidade materna após o nascimento de um filho vivo e sua associação com a escolaridade e a idade da mãe | pt_BR |
dc.type | Trabalho de conclusão de graduação | pt_BR |
dc.contributor.advisorLattes | http://lattes.cnpq.br/8907425950833384 | pt_BR |
dc.contributor.authorLattes | http://lattes.cnpq.br/3965403772768960 | pt_BR |
dc.contributor.referee1 | Pinheiro, Rejane Sobrino | - |
dc.contributor.referee1Lattes | http://lattes.cnpq.br/5914237903221204 | pt_BR |
dc.contributor.referee2 | Souza, Amanda de Moura | - |
dc.contributor.referee2Lattes | http://lattes.cnpq.br/6482954153867787 | pt_BR |
dc.description.resumo | A mortalidade materna está associada às situações que envolvem complicações na gravidez, no parto e puerpério e que ocasionam a morte da mulher dentro de um período de 42 dias após o término da gestação. Esse estudo teve como um dos objetivos descrever a mortalidade materna, assim como a sua associação com um indicador de desigualdade baseado na escolaridade e idade materna, em uma coorte de mulheres que tiveram um filho nascido vivo na cidade do Rio de Janeiro entre os anos de 2007 e 2008. Trata-se de um estudo não concorrente que por meio de linkage probabilístico de registros do Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos (SINASC) e do Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM) foi possível identificar os óbitos maternos por causas obstétricas diretas e indiretas que ocorreram até 42 dias após o parto. Para esse estudo, foram empregados os seguintes critérios de inclusão: Residência da mãe na cidade do Rio de Janeiro, idade entre 15 e 49 anos, nascimento não gemelar. Foram excluídos nascimentos subsequentes de uma mesma mãe durante o período de interesse (2007 e 2008) e registros com dados não informados sobre escolaridade materna. A mortalidade foi estimada para o conjunto da população de estudo, e segundo um indicador de desigualdade com seis níveis baseado na combinação da informação sobre idade (15 a 19, 20 a 34, 35 anos e mais) e escolaridade maternas (< 4 , ≥ 4 anos). A associação entre o indicador de desigualdade e a mortalidade materna foi avaliada por meio de odds ratios e respectivos intervalos de confiança de 95% (OR; IC 95%), estimados por meio de um modelo de regressão logística. As mulheres com 15 a 19 anos e com 35 a 49 anos representaram, respectivamente, 16.3% e 13.4% da população estudada. No conjunto da população, 3.6% das mães tinham menos de 4 anos de escolaridade, sendo essa proporção maior no grupo com 35 a 49 anos (5,1%). Foram identificados 35 óbitos maternos, sendo a maioria devido a causas obstétricas diretas (22; 62,9%). A razão de mortalidade materna global foi de 20,9/100.000 nascidos vivos (IC 95% 14,5; 29,4). Empregando-se a categoria de mulheres com 20 a 34 anos e mais de 4 anos de escolaridade como referência, observa-se uma chance maior de mortalidade materna para as mulheres com 35 a 49 anos e mais de 4 anos de escolaridade (OR 4,2, IC 95% 1,91 a 9,25), as adolescentes com menos de 4 anos de escolaridade (OR 10,78; IC 95% 1,42 a 82,11) e as mulheres com 35 a 49 anos e menos de 4 anos de escolaridade (OR 14,23, IC 95% 3,23 a 62,67). Concluindo, as mulheres com 35 ou mais anos e monos de 4 anos de escolaridade apresentaram maior chance de mortalidade materna, assim como as adolescentes de 15 a 19 anos de idade e com menos de 4 anos de escolaridade. Sendo assim, idade e escolaridade materna podem ser usadas para identificar grupos populacionais que demandariam intervenções públicas direcionadas. | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.department | Instituto de Estudos em Saúde Coletiva | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFRJ | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::SAUDE COLETIVA::SAUDE PUBLICA | pt_BR |
dc.embargo.terms | aberto | pt_BR |
Aparece en las colecciones: | Saúde Coletiva |
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