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dc.contributor.advisorBaroni, Patrícia-
dc.contributor.authorLima, Ana Carolina Fernandes de-
dc.date.accessioned2022-06-10T20:37:09Z-
dc.date.available2023-12-21T03:08:52Z-
dc.date.issued2021-07-15-
dc.identifier.citationLIMA, Ana Carolina Fernandes de. Eu não tenho tempo para isso, eu preciso sobreviver: a saúde mental da população negra. 2021. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Pedagogia) - Faculdade de Educação, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2021.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/17143-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectSaúde mentalpt_BR
dc.subjectRacismopt_BR
dc.subjectNarrativapt_BR
dc.titleEu não tenho tempo para isso, eu preciso sobreviver: a saúde mental da população negrapt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.referee1Conceição, Deise Guilhermina da-
dc.contributor.referee2Oliveira, Rita de Cássia-
dc.description.resumoA presente pesquisa tem como objetivo apresentar as narrativas de três pessoas pretas sobre suas experiências com as marcas geradas pelo racismo, produzindo reflexões acerca das cicatrizes produzidas nesta população exposta cotidianamente ao racismo estrutural. Parto do princípio de que as atitudes racistas geram traumas que se refletem na saúde mental das pessoas pretas. Para esta pesquisa, a reflexão de que a saúde mental da população negra é um assunto individual e ao mesmo tempo, compartilhado, requer um caminho metodológico que permite ouvir todas as nuances das experiências dos sujeitos. Por isso, a pesquisa é desenvolvida pela trilha metodológica possibilitada pela metodologia de conversas, pela pesquisa narrativa e pelo uso na narrativa autobiográfica. Tendo como ponto de partida, minha experiência pessoal com o racismo, inicio conversas com autores que dialogam acerca do racismo estrutural, do racismo cotidiano e da interseccionalidade. Convido também três praticantespensantes que compartilharam suas histórias, enfrentamentos e silenciamentos, trazendo para a pesquisa a reflexão necessária no que tange à saúde mental da população negra. Como conclusões, coloco que o fenômeno do racismo em todas as suas concepções é responsável por ceifar povos: quando não o faz fisicamente, atua diretamente na saúde mental dos sujeitos, produzindo patologias psíquicas no âmbito individual e uma coletividade que naturaliza a imagem negativa da identidade preta. Como ferramentas mediadoras de desconstrução dos processos apresentados, cito a conversa solidária, o acolhimento e a narrativa de si.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Educaçãopt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::EDUCACAO::FUNDAMENTOS DA EDUCACAO::ANTROPOLOGIA EDUCACIONALpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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