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dc.contributor.advisorCamenietzki, Carlos Ziller-
dc.contributor.authorSoares, Pedro de Carvalho Brandão-
dc.date.accessioned2022-06-13T13:04:06Z-
dc.date.available2023-12-21T03:08:53Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/17148-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectHumanismopt_BR
dc.subjectEuropapt_BR
dc.subjectLivre arbítriopt_BR
dc.titleUm estudo do conceito de livre arbítrio no renascimento europeu: as interpretações da liberdade humana pelos humanistas nos séculos XV e XVIpt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/4043518858284167pt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/0361094124516279pt_BR
dc.description.resumoEste trabalho tem como objetivo demonstrar as diferentes interpretações dos humanistas europeus nos séculos XV e XVI sobre o livre-arbítrio humano em contraste com a providência divina. Aqui serão tratadas as obras dos humanistas, do studia humanitatis, ou seja, dos estudos das humanidades. Discutirei a visão daqueles que defendem que os seres humanos são livres por terem recebido o dom da liberdade de Deus no momento de sua criação. O conceito de livre-arbítrio será aqui empregado com quatro conotações. A primeira entende que a liberdade do homem é o poder de escolher livremente e baseado na sua vontade o local que ocupará na criação de Deus, enquanto artífice de si próprio, como propõe Pico della Mirandola; a segunda, na qual a vontade humana pode ser boa ou ruim. O homem seria dotado de uma potência de desejo, conferida pela graça divina. Apesar de ser precedido pela graça, o escolher dependeria do homem, lhe conferindo responsabilidade por suas escolhas, bem como recompensas pelas boas e punições para as ruins, como propõe Erasmo de Roterdã. A concepção de Lorenzo Valla, onde a presciência divina não seria oposta ao livre arbítrio humano; e a última, de Juan Luis Vives, propondo que o homem seria como um ator no palco do mundo e poderia atuar de acordo com sua vontade: a forma como agisse seria a “máscara” que vestiria - fosse ela homem, besta ou o próprio Júpiter, criador dos homens e pai dos deuses.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Históriapt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::HISTORIA::HISTORIA ANTIGA E MEDIEVALpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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