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dc.contributor.advisorCamenietzki, Carlos Ziller-
dc.contributor.authorLima, Otto Reuter-
dc.date.accessioned2022-06-13T16:31:53Z-
dc.date.available2023-12-21T03:08:53Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/17152-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectHistória de Portugalpt_BR
dc.subjectManuel I, Imperador de Portugalpt_BR
dc.titleAs ordenações manuelinas: deo in celo tibi autem in mundopt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/4043518858284167pt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/8319549872764562pt_BR
dc.description.resumoA presente pesquisa tem por intuito analisar as Ordenações Manuelinas, presentes no governo de D. Manuel I (1495-1521) como um princípio da centralização e afirmação do poder régio e do estado português, aliado a alguns princípios difundidos pela doutrina cristã que são vistos na sociedade e na cultura portuguesa da época. Muito mais do que um estamento jurídico, as Ordenações são parte integrante da representação da sociedade portuguesa dos séculos XV e XVI. A construção de um ideal régio messiânico aliado a figura de D. Manuel I pode tornar ainda mais presente as relações entre o poder secular e temporal dentro das Ordenações e também na sociedade portuguesa. A estruturação da afirmação jurídica portuguesa aliada ao poder temporal e a jurisdicionalidade do primado de Pedro vem já no início da Dinastia de Avis e toma um novo ciclo dentro do período manuelino. As disputas políticas e diplomáticas internacionais ganham uma nova força nesse período ao vermos a relação também de afirmação e centralização do Estado Romano aliado na expansão portuguesa. A partir da coroação de Dom Manuel I há então um processo de construção que parte de seu nascimento, a forma como assume o poder, o expansionismo português, a representação nas Ordenações Manuelinas e sua relação com a Igreja Católica, o que nos leva a entender a construção, do messianismo do rei português como um processo de afirmação frente não só a sua população, mas também internacionalmente, como forma de justificação jurídica.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Históriapt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::HISTORIA::HISTORIA ANTIGA E MEDIEVALpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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