Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/11422/17227
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorHermann, Jennifer-
dc.date.accessioned2022-06-14T19:21:12Z-
dc.date.available2023-12-21T03:08:56Z-
dc.date.issued1998-12-
dc.identifier.citationHERMANN. Jennifer. Ancoragem cambial em ambiente de elevada mobilidade internacional do capital : alcance, limites e soluções. Rio de Janeiro : Universidade Federal do Rio de Janeiro, 1998. 52 p. (Texto para discussão; n. 427).pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/17227-
dc.description.abstractDuring the last two decades several developing countries have experienced stabilization programs based on nominal exchange rate anchor. External fragility, reflected in rising external debts and current account deficits, has become a common feature of these countries. On the other hand, developed countries, which are the creditors of these debts, have been experiencing a liberalization process and rising levels of capital mobility. This new financial enviroment has acted as an externality that can aggravate this situation and, hence, implies a permanent concern. The article discusses two alternative strategies of macroeconomic adjustment for economies emerging from exchange rate anchor plans: i) adapting (submiting) short run policy, maintaining the fixed exchange rate regime; ii) adjusting (flexibilizing) the exchange rate regime itself. The difficulties involved in the first way indicate the second one as the most efficient and less risky strategy.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.relation.ispartofTexto para discussãopt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEstabilização econômicapt_BR
dc.subjectPaíses em desenvolvimentopt_BR
dc.subjectPolítica cambialpt_BR
dc.titleAncoragem cambial em ambiente de elevada mobilidade internacional do capital : alcance, limites e soluçõespt_BR
dc.typeRelatóriopt_BR
dc.description.resumoA fragilidade externa, traduzida pelo crescimento simultâneo da dívida externa e do déficit em conta corrente, tornou-se uma característica comum nos países em desenvolvimento que, recentemente (anos 1980-90), passaram por experiências de estabilização baseadas em âncora cambial (nominal). O novo ambiente financeiro-institucional dos países desenvolvidos - credores daquela dívida - caracterizado pelo processo de liberalização e pela crescente mobilidade de capital, atua como uma externalidade capaz de agravar este quadro, exigindo,assim, atenção permanente. O artigo discute duas estratégias alternativas de ajuste macroeconômico de economias egressas de planos de âncora cambial: i) adaptar (subordinar) a política econômica de curto prazo, mantendo o regime de câmbio fixo; ii) adaptar (flexibilizar) O próprio regime cambial. As dificuldades envolvidas na primeira delas aponta a segunda como à estratégia mais eficiente e de menor risco.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentUFRJ::Centro de Ciências Jurídicas e Econômicas::Instituto de Economiapt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ECONOMIApt_BR
dc.citation.issue427pt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
Appears in Collections:Relatórios

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
JHermann.pdf5.07 MBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.