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dc.contributor.authorOreiro, José Luis-
dc.date.accessioned2022-06-14T19:53:23Z-
dc.date.available2023-12-21T03:08:56Z-
dc.date.issued1998-12-
dc.identifier.citationOREIRO, José Luis. A importância da separação entre as decisões de consumo-poupança e de composição de portfólio para a determinação da taxa de juros : uma reavaliação da equivalência entre a teoria dos fundos de empréstimos e a teoria da preferência pela liquidez. Rio de Janeiro : Universidade Federal do Rio de Janeiro, 1998. 39 p. (Texto para discussão; n. 428).pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/17235-
dc.description.abstractUnavailable.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.relation.ispartofTexto para discussãopt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectTaxas de jurospt_BR
dc.subjectLiquidezpt_BR
dc.subjectFundo de empréstimopt_BR
dc.titleA importância da separação entre as decisões de consumo-poupança e de composição de portfólio para a determinação da taxa de juros: uma reavaliação da equivalência entre a teoria dos fundos de empréstimos e a teoria da preferência pela liquidezpt_BR
dc.typeRelatóriopt_BR
dc.description.resumoEste artigo procura demonstrar que a teoria da pre- ferência pela liquidez não é equivalente à teoria dos fundos de empréstimos, ao contrário do que foi afirmado por diversos autores neoclássicos, entre os quais Hicks. De fato, existe uma diferença essencial entre as referidas teorias, a saber: o mecanismo pelo qual os planos de poupança e investimento tem influência sobre a taxa de juros. Na Teoria dos Fundos de Empréstimo as decisões de poupança e investimento tem influência direta sobre a taxa de juros; ao passo que na Teoria da Preferência pela Liquidez tais variáveis tem influência apenas indireta sobre a taxa de juros. Essa diferença entre as teorias em questão se deve às diferentes hipóteses empregadas por cada uma delas à respeito da relação entre as decisões de consumo-poupança e de composição de portfólio. A primeira supõe que as decisões em consideração não são separáveis no sentido de que ambas obedecem a mesma restrição orçamentária; enquanto a última pressupõe que tais decisões podem ser separadas por intermédio da especificação de uma restrição orçamentária distinta para cada uma das mesmas.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentUFRJ::Centro de Ciências Jurídicas e Econômicas::Instituto de Economiapt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ECONOMIApt_BR
dc.citation.issue428pt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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