Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/11422/17244
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dc.contributor.advisorTramontano, Lucas-
dc.contributor.authorDiniz, Caroline da Silva-
dc.date.accessioned2022-06-15T13:31:14Z-
dc.date.available2023-12-21T03:08:56Z-
dc.date.issued2022-03-23-
dc.identifier.citationDINIZ, Caroline da Silva. Percepções de profissionais sobre violência obstétrica. 2022. 50 f. Trabalho de conclusão de curso (Residência em Saúde Coletiva) – Instituto de Estudos em Saúde Coletiva, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/17244-
dc.description.abstractBackground: The present study aims to approach the discussion about obstetric violence (OV) from the discourse analysis of medical and nursing obstetrics professionals in the city of Rio de Janeiro. OV is the appropriation of the woman's body and reproductive processes by health professionals, through dehumanized treatment, abuse of medicalization and pathologization of natural processes, which end up resulting in the loss of the pregnant woman's autonomy and her ability to decide freely about their body and sexuality. Objectives: to analyze and compare the perception that obstetric health professionals have on the subject. To identify differences and similarities in the discourse of nursing and medical professionals about violent practices in childbirth, confirm the use of practices considered harmful in normal childbirth, know the justifications of professionals for the use of harmful practices in childbirth and reflect on differences in the training of obstetric health professionals and their impact on clinical practice. Methodology: a bibliographic survey was carried out on the subject and a semistructured interview script was applied with 4 residents in obstetric nursing and 2 obstetricians. Through the analysis of the transcripts from a socio-anthropological point of view, 3 categories of analysis were defined: definition and practices of VO; training, culture and justifications; restraint of violence. The results and conclusions indicate the maintenance of VO and expose differences in the training of health professionals associated with the identification and prevention of violent practices in the professional routine. And, despite demonstrating limited knowledge and updating on recommended conducts, only nurses maintain the alignment of theory with practice. Even so, both professional categories mainly recognize the most serious actions of OV, but medical professionals continue to do it out of habit or seeking to speed up the work.en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectViolência obstétricapt_BR
dc.subjectPartopt_BR
dc.titlePercepções de profissionais sobre violência obstétricapt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de especializaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/2591837450799519pt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/5015145285302863pt_BR
dc.contributor.referee1Cavalcanti, Maria de Lourdes Tavares-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7563613684485105pt_BR
dc.contributor.referee2Klujsza, Stephania Gonçalves-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/0961272292308887pt_BR
dc.contributor.referee3Brandão, Elaine Reis-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/5788713244924150pt_BR
dc.description.resumoIntrodução: O presente estudo visa abordar a discussão sobre a violência obstétrica (VO) a partir da análise de discurso de profissionais de obstetrícia de medicina e enfermagem da cidade do Rio de Janeiro. A VO é a apropriação do corpo e dos processos reprodutivos da mulher por profissionais de saúde, através de tratamento desumanizado, abuso de medicalização e patologização dos processos naturais, que acabam resultando na perda de autonomia da gestante e de sua capacidade de decidir de maneira livre sobre seu corpo e sexualidade. Objetivo geral: analisar e comparar a percepção que profissionais de saúde da obstetrícia possuem a respeito da temática. Objetivos específicos: identificar diferenças e semelhanças no discurso do(a) profissional de enfermagem e medicina sobre as práticas violentas no parto, confirmar a utilização de práticas consideradas prejudiciais no parto normal, conhecer as justificativas de profissionais para a utilização de práticas prejudiciais ao parto e refletir sobre diferenças na formação de profissionais de saúde obstetras e seu impacto na prática clínica. Metodologia: foi realizado um levantamento bibliográfico acerca do tema e aplicado um roteiro de entrevista semiestruturado com 4 residentes em enfermagem obstétrica e 2 médicos obstetras. Através da análise das transcrições a partir de um olhar socioantropológico, foram definidas 3 categorias de análise: definição e práticas de VO; formação, cultura e justificativas; coibição da violência. Os resultados e conclusões indicam a manutenção da VO e expõem diferenças na formação de profissionais de saúde associadas à identificação e prevenção de práticas violentas no cotidiano profissional. E, apesar de demonstrarem conhecimento e atualização limitados sobre as condutas recomendadas, somente as enfermeiras mantêm o alinhamento da teoria com a prática. Ainda assim, ambas as categorias profissionais reconhecem principalmente as ações mais graves de VO, mas os profissionais de medicina seguem fazendo por hábito ou buscando acelerar o trabalho.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Estudos em Saúde Coletivapt_BR
dc.publisher.programCurso de Residência Multiprofissional em Saúde Coletivapt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::SAUDE COLETIVA::SAUDE PUBLICApt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
Appears in Collections:Saúde Coletiva

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