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dc.contributor.advisorAmorim, Rejane Maria de Almeida-
dc.contributor.authorCezario, Lidiane Jeane Lima-
dc.date.accessioned2022-06-15T21:42:41Z-
dc.date.available2023-12-21T03:08:57Z-
dc.date.issued2022-01-19-
dc.identifier.citationCEZARIO, Lidiane Jeane Lima. O sentido da escrita para professores: trocas e conexões de saberes em um curso de extensão. 2022. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Pedagogia) - Faculdade de Educação, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/17278-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEnsino fundamentalpt_BR
dc.subjectEscritapt_BR
dc.subjectFormação de professorespt_BR
dc.titleO sentido da escrita para professores: trocas e conexões de saberes em um curso de extensãopt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.referee1Cerdas, Luciene-
dc.contributor.referee2Castro, Marcelo Macedo Corrêa e-
dc.description.resumoA presente pesquisa teve como objetivo compreender os sentidos que professores atribuem às suas escritas a partir dos memoriais de entrada em um curso de extensão. O estudo foi realizado por meio da análise de memoriais dos professores da educação básica e estudantes que participaram do Curso de Extensão “Debates em Educação: Escrita e Docência”, realizado em parceria entre a Decania do Centro de Filosofias e Ciências Humanas (CFCH), Grupo de Ações de Ensino, Extensão e Pesquisa Fórum de Ensino e Escrita (GRAFE), Projeto Debates em Educação UFRJ e Complexo de Formação de Professores. Os cursistas receberam no momento de inscrição, a solicitação de escrita de um memorial de entrada que reforçava as escritas ligadas com suas trajetórias, contextos, histórias de vida e formação. Em relação aos aspectos metodológicos, a pesquisa de cunho qualitativo, contou com sessenta memoriais como fonte de informação, que são considerados documentos já que contém reflexões, vivências, posicionamentos, histórias de vida, críticas sobre suas experiências como alunos e como professores. Essas escritas foram analisadas à luz de teorizações, especialmente a partir dos estudos de Vygotski (1998), Freire (2018), Passeggi (2010) e Amorim e Castro (2015), o que possibilitou uma análise que compôs quatro categorias que responderam ao nosso objetivo. As categorias destacadas, como resultantes da pesquisa foram as seguintes: 1) A escrita aparece antes da alfabetização formal na escola; 2) A escola limita e incentiva a escrita; 3) Escritas que foram descobertas fora do espaço escolar e avaliativo; 4) Escrever é difícil e isso me motiva a buscar formação. Pesquisar o que dizem os professores, quais os seus sentidos sobre a escrita, amplia a visão sobre as diversas possibilidades de conexão tanto para a formação docente, quanto para as práticas na universidade, além de reforçarem a perspectiva de que necessitamos investir ainda mais em um contexto de escrita criativa e autoral.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Educaçãopt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::EDUCACAO::ENSINO-APRENDIZAGEMpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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