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dc.contributor.advisorMattos, Oscar Rosa-
dc.contributor.authorPrado, Ana Clara Rocha-
dc.date.accessioned2022-06-20T18:30:58Z-
dc.date.available2023-12-21T03:08:58Z-
dc.date.issued2016-09-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/17305-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectGás de arrastept_BR
dc.subjectTrailing gaspt_BR
dc.subjectAço inoxidável austeníticopt_BR
dc.subjectFerrita deltapt_BR
dc.subjectGMAWpt_BR
dc.titleAvaliação do efeito da utilização de gás de arraste em soldagem GMAW de aços inoxidáveis austeníticos AISI 304pt_BR
dc.title.alternativeEvaluation of the effect of trailing gas use in GMAW welding of austenitic stainless steel AISI 304pt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/5621408950724946pt_BR
dc.contributor.advisorCo1Assis, Kioshy Santos de-
dc.contributor.referee1Lobato, Marcos Muller-
dc.contributor.referee2Margarit-Mattos, Isabel Cristina Pereira-
dc.description.resumoO presente trabalho tem como objetivo avaliar o incremento das propriedades mecânicas e corrosivas de aços inoxidáveis austeníticos AISI 304 com a utilização de gás de arraste (trailing gas). O processo de soldagem utilizado foi GMAW, com transferência metálica por curto-circuito em juntas de topo e cordões sobre chapa. Os aços inoxidáveis austeníticos possuem diversas aplicações industriais devido as suas características de resistência à corrosão aliada a boas propriedades mecânicas. Da mesma forma, o processo GMAW é um dos mais difundidos na fabricação de peças soldadas; na maioria das vezes, porém, apresenta o advento da oxidação superficial dos cordões devido a utilização de gases ou misturas de gases contendo elementos ativos. O gás de arraste, ou trailing gas, é um dispositivo que, acoplado à tocha, proporciona liberação de gás de proteção extra, além daquela liberada pela própria tocha, podendo impactar nas propriedades corrosivas e mecânicas do material soldado. Nesse trabalho foram utilizadas quatro misturas de gases de proteção, sendo que o gás da tocha foi sempre mantido o mesmo, variando-se apenas o gás utilizado no trailing gas. Foram elas: 96%Ar + 4%CO2 (AWS ArC-4) como gás de proteção da tocha e 90%Ar + 10%H2 (AWS ArH-10), 85%Ar + 15%H2 (AWS ArH-15) e 90%N2 + 10%H2 (AWS NH-10) como gases do trailing gas. Os resultados mostraram que a utilização do gás de arraste favoreceu a limpeza do cordão de solda, principalmente quando utilizadas misturas com maiores percentuais de hidrogênio. Além disso, os corpos de prova soldados com trailing gas apresentaram menor perda de massa após condução do ensaio de corrosão segundo a norma ASTM G-48 – Método A, mostrando-se mais resistentes a ambientes corrosivos do que as amostras soldadas sem uso do trailing gas. Por fim, apresentaram também melhor desempenho segundo a norma ASTM A-262 – Prática E, onde avalia-se a susceptibilidade à corrosão inter granular de aços inoxidáveis austeníticos.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEscola Politécnicapt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA DE MATERIAIS E METALURGICApt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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