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dc.contributor.advisorVaz, Paulo Roberto Gibaldi-
dc.contributor.authorPombo, Mariana Ferreira-
dc.date.accessioned2017-04-10T18:55:37Z-
dc.date.available2023-12-21T03:00:39Z-
dc.date.issued2007-12-12-
dc.identifier.citationPOMBO, Mariana Ferreira. Psicologia para as massas: a construção da linguagem do sofrimento nas notícias sobre depressão. 2007. 66 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Comunicação - Habilitação em Jornalismo) - Escola de Comunicação, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2007.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/1738-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectDepressãopt_BR
dc.subjectCultura de massapt_BR
dc.subjectSofrimentopt_BR
dc.titlePsicologia para as massas: a construção da linguagem do sofrimento nas notícias sobre depressãopt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/5987778390189807pt_BR
dc.contributor.referee1Antoun, Henrique-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2895734067067136pt_BR
dc.contributor.referee2Lissovsky, Mauricio-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/8617902192670705pt_BR
dc.description.resumoAnálise de como a depressão aparece na mídia e, mais especificamente, de que forma a descrição do sofrimento e das formas de identificá-lo e tratá-lo presente nas notícias contribui para a produção de uma nova subjetividade contemporânea. A hipótese é a de que a mídia hoje, através da divulgação de uma gramática da vida interior, ensina aos indivíduos o que é sofrer e os alerta para a possibilidade de o seu sofrimento experimentado no dia-a-dia ser uma doença passível de tratamento. Dessa forma, ao criar uma psicologia para as massas, a mídia interfere no modo como os leitores se pensam, descrevem seus sofrimentos psíquicos, lidam com eles e imaginam meios de evitá-los e curá-los. Defende-se ainda, por um lado, a idéia de que o surgimento da depressão e sua configuração como doença psíquica mais comum no mundo, a partir da década de 70, estão ligados à passagem da sociedade do conflito à da responsabilidade. Acompanhando essa mudança histórica e atrelada a ela, a mídia modifica o seu papel: a psicologia das massas substitui uma narrativa anterior que somente indicava aos leitores do que eles sofriam e o que deveriam fazer para se curarem, sem estimulá-los a pensar sobre si. Por outro lado, ao ensinar os sintomas da depressão, a mídia contribui para que mais pessoas se reconheçam deprimidas, o que permite supor que parte do aumento do número de deprimidos equivale, na verdade, ao aumento do número de indivíduos que se consideram deprimidos. Para exemplificar as hipóteses teóricas, o trabalho apresenta a análise de notícias sobre depressão publicadas no jornal Folha de S. Paulo no período de janeiro a outubro de 2007.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEscola de Comunicaçãopt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::COMUNICACAO::JORNALISMO E EDITORACAOpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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