O jornalista como personagem: a trajetória de Nellie Bly em Ten days in a madhouse

Conceição, Audryn Karolyne Nascimento da

Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/11422/17403

Full metadata record

DC Field	Value	Language
dc.contributor.advisor	Costa, Cristiane Henriques	-
dc.contributor.author	Conceição, Audryn Karolyne Nascimento da	-
dc.date.accessioned	2022-06-24T22:17:28Z	-
dc.date.available	2023-12-21T03:09:00Z	-
dc.date.issued	2019-01-03	-
dc.identifier.citation	CONCEIÇÃO, Audryn Karolyne Nascimento da. O jornalista como personagem: a trajetória de Nellie Bly em Ten days in a madhouse. 2019. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Comunicação - Jornalismo) - Escola de Comunicação, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2019.	pt_BR
dc.identifier.uri	http://hdl.handle.net/11422/17403	-
dc.language	por	pt_BR
dc.publisher	Universidade Federal do Rio de Janeiro	pt_BR
dc.rights	Acesso Aberto	pt_BR
dc.subject	Bly, Nellie	pt_BR
dc.subject	Sensacionalismo no jornalismo	pt_BR
dc.subject	Mulheres no jornalismo	pt_BR
dc.title	O jornalista como personagem: a trajetória de Nellie Bly em Ten days in a madhouse	pt_BR
dc.type	Trabalho de conclusão de graduação	pt_BR
dc.contributor.referee1	Barbosa, Marialva Carlos	-
dc.contributor.referee2	Junqueira, Maria Helena	-
dc.description.resumo	Em 16 de outubro de 1887, a jornalista Elizabeth Cochran Seaman publicou a reportagem em Inside the madhouse, no New York World de Joseph Pulitzer. Sob o pseudônimo de Nellie Bly, que usou durante toda sua carreira, ela inaugurou um movimento que ficou conhecido como stunt-reporting. Majoritariamente exercido por jornalistas mulheres, o stunt consistia em se infiltrar em lugares para conseguir escrever uma reportagem da perspectiva do sujeito que ocupava aquele espaço. Essas mulheres, no entanto, foram praticamente esquecidas pela História do Jornalismo. Este trabalho, portanto, tem o intuito de resgatá-las, analisando através de um estudo de caso intrínseco a figura de Bly, como repórter, celebridade e a considerada primeira e mais bem-sucedida das stunt-girls, como ficaram conhecidas essas mulheres, por ter se infiltrado em um hospício se fingindo de histérica, um comportamento esperado para mulheres de sua época.	pt_BR
dc.publisher.country	Brasil	pt_BR
dc.publisher.department	Escola de Comunicação	pt_BR
dc.publisher.initials	UFRJ	pt_BR
dc.subject.cnpq	CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::COMUNICACAO::JORNALISMO E EDITORACAO	pt_BR
dc.embargo.terms	aberto	pt_BR
Appears in Collections:	Comunicação - Jornalismo

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