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dc.contributor.advisorCarneiro, Letícia de Albuquerque Maranhão-
dc.contributor.authorBruno, Julia Cristina Paiva-
dc.date.accessioned2022-06-28T16:16:05Z-
dc.date.available2023-12-21T03:09:01Z-
dc.date.issued2022-02-25-
dc.identifier.citationBRUNO, J. C. P. (2022). As interações do capsídeo do vírus da febre amarela com os nucléolos de seus hospedeiros vertebrados [Trabalho de Conclusão de Curso, Universidade Federal do Rio de Janeiro]. Repositório Institucional Pantheon.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/17417-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectVírus da febre amarelapt_BR
dc.subjectProteínas do capsídeopt_BR
dc.subjectNucléolo celularpt_BR
dc.subjectYellow fever viruspt_BR
dc.subjectCell nucleoluspt_BR
dc.subjectCapsid proteinspt_BR
dc.titleAs interações do capsídeo do vírus da febre amarela com os nucléolos de seus hospedeiros vertebradospt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.referee1Miranda, Iranaia Assunção-
dc.contributor.referee2Prestes, Elisa Beatriz-
dc.contributor.referee3Carvalho, Renato Sampaio-
dc.contributor.referee4Silva, Frederico Alisson da-
dc.description.resumoO vírus da febre amarela (YFV) é um arbovírus causador da doença febre amarela que apresenta grande importância para saúde pública por causar endemias no Brasil e em algumas regiões do mundo. Uma vez dentro das células de seus hospedeiros, a replicação e montagem das partículas virais acontece inteiramente no citoplasma, sem necessitar de intermediários nucleares. No entanto, em estudos anteriores, foi observado que a proteína do capsídeo de YFV (YFV-C) acumula-se de forma significativa nos nucléolos de células humanas infectadas. Posto que a replicação viral ocorre no citoplasma, não há motivos conhecidos para que esse fenômeno aconteça, embora acredite-se que isso esteja envolvido na manipulação de funções celulares na qual favorece a replicação viral. Essas observações levaram a algumas hipóteses para a migração de YFV-C para o nucléolo de células infectadas: (i) A migração ocorre através de interações da proteína viral com proteínas nucleolares localizadas no citoplasma; (ii) devido a presença de motivos proteicos presentes na sequência polipeptídica que permitam o direcionamento do capsídeo para os nucléolos; (iii) a permanência de YFV-C nos nucléolos seja favorecida pela natureza intrinsicamente desordenada (IDR) dessa proteína. Portanto, a partir desses achados, temos como objetivo investigar possíveis motivos proteicos responsáveis pelo acúmulo de YFV-C nos nucléolos de células humanas através de análises de bioinformática. Comparamos as sequencias polipeptídicas de quatro flavivírus (Zika vírus, vírus da Dengue sorotipo I, vírus da encefalite japonesa e YFV) e buscamos identificar diferentes motivos proteicos importantes para o direcionamento nucleolar. Após realizadas análises, não identificamos a presença da sequência de direcionamento nucleolar (NoLS), indicando que outro mecanismo seja o responsável pela migração desse capsídeo para o nucléolo das células infectadas.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Microbiologia Paulo de Góespt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::MICROBIOLOGIApt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::IMUNOLOGIApt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
Appears in Collections:Ciências Biológicas - Microbiologia e Imunologia

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