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dc.contributor.advisorSantos, Kátia Regina Netto dos-
dc.contributor.authorAssunção, Maria Isabella de Menezes Macedo-
dc.date.accessioned2022-06-30T14:25:39Z-
dc.date.available2023-12-21T03:09:02Z-
dc.date.issued2022-03-08-
dc.identifier.citationASSUNÇÃO, M. I. de M. M. (2022). Caracterização de cepas de Staphylococcus spp. isoladas de pele e narinas de crianças com e sem dermatite atópica [Trabalho de Conclusão de Curso, Universidade Federal do Rio de Janeiro]. Repositório Institucional Pantheon.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/17461-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectDermatite atópicapt_BR
dc.subjectStaphylococcuspt_BR
dc.subjectStaphylococcus aureuspt_BR
dc.subjectResistência a meticilinapt_BR
dc.subjectEletroforese em gel de campo pulsadopt_BR
dc.subjectDermatitis, Atopicpt_BR
dc.subjectMethicillin resistancept_BR
dc.subjectElectrophoresis, Gel, Pulsed-Fieldpt_BR
dc.titleCaracterização de cepas de Staphylococcus spp. isoladas de pele e narinas de crianças com e sem dermatite atópicapt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/0984839990629457pt_BR
dc.contributor.advisorCo1Guimarães, Lorrayne Cardoso-
dc.contributor.referee1Fracalanzza, Sérgio Eduardo Longo-
dc.contributor.referee2Cavalcante, Fernanda Sampaio-
dc.contributor.referee3Schimidt, Denise Braga-
dc.contributor.referee4Ferreira, Eliane de Oliveira-
dc.description.resumoA dermatite atópica (DA) é uma doença inflamatória crônica que afeta principalmente pacientes pediátricos, sendo estes altamente colonizados por S. aureus, um patógeno de importância médica. SCN podem compor a microbiota de indivíduos saudáveis sem causar nenhum dano ao hospedeiro. Entretanto, SCN são considerados como reservatórios naturais de elementos de SCCmec. Amostras MRSA, por sua vez, representam um grande problema terapêutico e costumam ser associadas a casos mais graves da DA. A presença de cepas resistentes à meticilina e carreadoras de genes que codificam toxinas, como os da leucocidina de Panton-Valentine (PVL) pode agravar a doença. Este estudo teve como objetivo caracterizar amostras de S. aureus e Staphylococcus coagulase-negativos (SCN) isoladas de pele com e sem lesão e narinas de 30 crianças com DA e 12 sem DA. As amostras foram avaliadas quanto ao seu perfil de susceptibilidade antimicrobiana por disco-difusão e à presença do gene mecA por PCR. Amostras de S. aureus foram também avaliadas quanto à presença dos genes da PVL por PCR. S. aureus resistentes à meticilina (MRSA) de pacientes com DA tiveram seu tipo de SCCmec determinado por PCR-multiplex e sua diversidade clonal avaliada por PFGE. Foi observada uma alta prevalência de colonização por S. aureus em pacientes com DA (97% narinas, 80% sem lesão e 100% em pele com lesão). Em contrapartida, em crianças saudáveis esta colonização foi inferior (67% em narinas e 50% em pele; p=0,018 e p=0,0002, respectivamente). A maioria das amostras de S. aureus foi sensível à mupirocina, clindamicina e sulfametoxazol-trimetoprim. Contudo, 22 (23%) amostras foram caracterizadas como MRSA/SCCmec IV, colonizando nove (30%) crianças com DA e uma (8%) sem DA. Os genes da PVL foram identificados em 25 (26%) amostras, sendo 19 de crianças com DA e seis sem DA. Entre as 179 amostras de SCN (120 com DA; 59 sem DA), no grupo com DA, 60% das crianças tinham colonização nasal por S. epidermidis, 6,7% por S. hominis e nenhuma por S. saprophyticus; enquanto, no grupo sem DA, 91,7% tinham S. epidermidis, 50% S. hominis (p=0,004) e 25% S. saprophyticus (p=0,019). Em pele com lesão, 63,3% das crianças com DA tinham S. epidermidis, 20% S. hominis e 6,7% S. saprophyticus; e no grupo sem DA, 66,7% estavam colonizadas na pele por S. epidermidis, 91,7% por S. hominis (p< 0,0001) e 33,3% por S. saprophyticus (p=0,046). A resistência à meticilina foi detectada em 105 (58,6%%) amostras de SCN. Cinco (55%) crianças com DA tinham amostras MRSA de narinas e pele com o mesmo perfil clonal. Um alto número de crianças com DA colonizadas por S. aureus, incluindo cepas MRSA e carreadoras dos genes da PVL foi detectado. Crianças com DA tenderam a ser menos colonizadas por S. hominis em suas narinas e pele, uma espécie apontada com ação inibitória contra S. aureus. A maioria dos SCN foi resistente à meticilina, um risco para transmissão de genes de resistência para S. aureus. Portanto, estratégias que visem um melhor entendimento sobre a DA são necessárias, ressaltando a importância da vigilância contínua e preventiva nesta população.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Microbiologia Paulo de Góespt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::MICROBIOLOGIApt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::IMUNOLOGIApt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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