Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/11422/17489
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisorTelles, Eduardo-
dc.contributor.authorVajgel, Bruna-
dc.date.accessioned2022-07-02T12:55:45Z-
dc.date.available2023-12-21T03:09:02Z-
dc.date.issued2007-12-17-
dc.identifier.citationVAJGEL, Bruna. Estrutura de galáxias HII. 2007. 60 f. Trabalho de conclusão de curso (Bacharelado em Astronomia) - Observatório do Valongo, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2007.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/17489-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectGaláxias H IIpt_BR
dc.subjectNebulosas fotoionizadaspt_BR
dc.subjectHII galaxiespt_BR
dc.subjectPhotoionized nebulaept_BR
dc.titleEstrutura de galáxias HIIpt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/1883927036650646pt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/6755540304704549pt_BR
dc.contributor.referee1Cuisinier, François Christophe-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6474936074749848pt_BR
dc.contributor.referee2Gonçalves, Denise Rocha-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/3999930062282877pt_BR
dc.contributor.referee3Rabaça, Carlos Roberto-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/6675453037966106pt_BR
dc.description.resumoGaláxias HII são galáxias do universo local, selecionadas a partir de placas de prisma objetivo, e estão sofrendo formação estelar violenta. Justamente devido a esta propriedade observacional, essa classe de galáxias foi alvo de extensos trabalhos espectroscópicos para caracterizar as condições físicas de seu meio interestelar. A alta taxa de formação estelar combinada com a baixa abundância de elementos pesados deduzida de seus espectros levanta a questão sobre se algumas delas poderiam ser galáxias verdadeiramente “jovens”. De qualquer forma, aparentemente essas são as galáxias próximas mais jovens, que podem ser estudadas em detalhe e suas propriedades estruturais oferecem uma indicação importante sobre a relação evolutiva e a origem das galáxias anãs no universo. Para podermos inferir a história de formação estelar em galáxias HII, necessitamos de informações em uma faixa espectral ampla. Para este projeto obtivemos imagens no visível nos telescópios de 0.60 m B&C e de 1.60 m do Laboratório Nacional de Astrofísica, para uma amostra de 42 objetos em quatro bandas fotométricas (B, V, R e I), que, combinadas com modelos recentes de síntese evolutiva, possibilitaram restringir a natureza da população e sua distribuição espacial. Com essa amostra construímos um catálogo morfológico com fotometria em banda larga. A análise inicial das propriedades morfológicas sugeriu que as galáxias podem ser classificadas em duas classes segregadas pela regularidade das isofotas externas e pela presença de perturbações, em consonância com o que já havia sido proposto na literatura: Tipo I são luminosas e têm envelopes irregulares ou perturbados, enquanto que galáxias do Tipo II são menos luminosas e tem isofotas externas regulares. Nosso trabalho também permitiu analisar o comportamento das galáxias HII na relação metalicidade-luminosidade para galáxias anãs. Essa relação é interpretada como uma relação entre a massa e a metalicidade para galáxias anãs de baixo brilho superficial (dSph e dIrr) e tem implicações diretas sobre sua formação e evolução e sobre as possíveis conexões evolutivas entre as galáxias HII e os outros tipos de galáxias anãs.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentObservatório do Valongopt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::ASTRONOMIApt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
Appears in Collections:Astronomia

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
BVajgel.pdf1.24 MBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.