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dc.contributor.advisorPederneira, Isabella Lopes-
dc.contributor.authorCarneiro, Leandro Gonçalves-
dc.date.accessioned2022-07-06T23:36:34Z-
dc.date.available2023-12-21T03:09:03Z-
dc.date.issued2022-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/17538-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectTeoria Gerativapt_BR
dc.subjectLíngua portuguesapt_BR
dc.subjectOrações subordinadaspt_BR
dc.subjectGramáticapt_BR
dc.titleContribuições da linguística gerativista para o ensino de orações subordinadas completivas nas escolas brasileiraspt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/8298681001584769pt_BR
dc.description.resumoEsta monografia tem por objetivo analisar as orações subordinadas completivas da Gramática Tradicional, comumente conhecidas como substantivas, estabelecendo um paralelo com a abordagem gerativista, cuja classificação é a de completivas finitas ou completivas de adjetivo, completivas de nome e completivas de verbo, bem como a ocorrência de alguns fenômenos que surgem ao comparar essas orações nas duas abordagens. Tais fenômenos são conhecidos como ̈queísmo ̈ e ̈dequeísmo ̈, que nada mais é do que o uso da preposição de antes do complementizador – aqui, ressalta-se o complementizador que e a preposição de, que são mais recorrentes. No entanto, o fenômeno pode ocorrer também com a preposição em e mais raramente com a preposição com, em determinados contextos. Tal análise tenta investigar em que contexto os falantes do PB suprimem a preposição e em qual, eles mantêm, com base na proposta de autores gerativistas, como Raposo et. all, por exemplo. Neste trabalho, ainda, busca-se apresentar as orações subordinadas completivas de modo que os estudantes do último segmento do Ensino Fundamental e do Ensino Médio compreendam melhor por que uma recebe tal classificação, e a outra não, ou seja, sem que seja necessário decorar as nomenclaturas da Gramática Tradicional para assimilar o conteúdo, já que as orações subordinadas costumam ser um problema nas escolas entre a maioria dos alunos, justamente por conta da nomenclatura, e, na maioria das vezes, esses transtornos se devem à abordagem da própria Gramática Tradicional, que traz muitos equívocos em relação a classificações de termos e análises sintáticas, uma vez que toma por referência o português europeu e tem por objetivo a prescrição. Para isso, a metodologia usada foi com base na Teoria Gerativa, fazendo uma espécie de comparação entre a definição dessas orações na tradição e a apresentação dada sob a ótica da Linguística Gerativista. Além disso, este trabalho também tem como meta apresentar sugestões de abordagens aos professores nas aulas de gramática que facilitem o entendimento desse conteúdo por parte dos alunos a fim de melhorar a compreensão. Assim, é esperado um uso mais acautelado de algumas classificações dadas pelos gramáticos normativos em salas de aula e um melhor entendimento de como funciona a gramática internalizada dos falantes nativos do PB.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Letraspt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTESpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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