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dc.contributor.advisorPederneira, Isabella Lopes-
dc.contributor.authorAlves, Thays Ferreira-
dc.date.accessioned2022-07-14T18:58:12Z-
dc.date.available2023-12-21T03:06:11Z-
dc.date.issued2023-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/17681-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectFormação de palavraspt_BR
dc.subjectMorfossintaxept_BR
dc.subjectPortuguês do Brasilpt_BR
dc.titleNíveis de percepção de transparência do prefixo no português brasileiro sob a ótica da morfologia distribuídapt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/8298681001584769pt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/3439075918420966pt_BR
dc.description.resumoEste trabalho tem como objetivo relacionar a teoria da gramática com a explicação para formação de palavras complexas composicionais e idiomáticas, considerando a reanálise morfológica proveniente da derivação por prefixação e sufixação. Há dois modelos de Gramática construcionistas em Gramática Gerativa possíveis para analisar dados de reanálise estrutural em palavras: a Morfologia Distribuída – MD – (MARANTZ, 1997) e a Exoesqueletal (BORER, 2003). O modelo assumido neste trabalho é a da Morfologia Distribuída, que faz uma distinção entre o significado da unidade composta por uma raiz mais um categorizador - arbitrário - e unidades compostas por recategorizações desta primeira palavra - composicional. Além disso, há ainda palavras complexas que podem passar por reanálises estruturais, devido a mudanças linguísticas que ocorrem na passagem de uma geração de falantes nativos a outra, resultando em leituras idiomatizadas. Sendo assim, estudaremos famílias de raízes compostas por palavras complexas no português brasileiro com leituras composicional e idiomática, analisando os prefixos e os sufixos. Um exemplo é a raiz que cria os verbos correr, recorrer, socorrer, ocorrer etc. A mesma raiz que também cria os nomes corrente, socorrista, ocorrência etc. Pederneira (2010), baseada na MD, relacionou verbos denominais prefixados no português brasileiro, com dados de significado irregular, à reanálise estrutural, de modo que, com a perda da composição sintática da palavra-base, as palavras derivadas com um categorizador a mais tornam-se a primeira camada, e uma nova raiz é criada, com a primeira sílaba semelhante ao prefixo por questões fonológicas apenas. Dessa forma, a hipótese é a de que os níveis de percepção do falante com relação aos prefixos é maior quando a sintaxe e a semântica são mais transparentes.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Letraspt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRAS::LINGUA PORTUGUESApt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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