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dc.contributor.advisorPietrani, Anélia Montechiari-
dc.contributor.authorCarvalho, Caroline Paranhos de-
dc.date.accessioned2022-07-18T18:24:05Z-
dc.date.available2023-12-21T03:00:16Z-
dc.date.issued2022-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/17701-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectCrítica literáriapt_BR
dc.subjectLiteratura brasileirapt_BR
dc.subjectConto brasileiropt_BR
dc.subjectMaternidadept_BR
dc.subjectVaidadept_BR
dc.titleMaternidade e vaidade em "O segredo de Augusta" e " Uma senhora", de Machado de Assispt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/1581029421985700pt_BR
dc.description.resumoApesar de, recorrentemente, ter personagens principais masculinos e representar, criticamente, em suas narrativas, o ideário paternalista que corresponde à ideologia brasileira oitocentista, Machado de Assis trata com primazia suas personagens femininas e os temas que circundam a experiência feminina, geralmente burguesa. Voltando-se às personagens femininas marcantes na obra machadiana, a presença (ou ausência) da mãe é, com frequência, traço relevante na construção do caráter das personagens femininas. As relações mãe-e-filha nas obras machadianas não seguem, porém, unicamente, o ideal romântico, estando a maternidade sujeita a uma “desconstrução irônica”, movimento narrativo indicado por Ronaldes de Melo e Souza (2006). Considerando o caráter ambíguo da maternidade representado nas narrativas de Machado de Assis (PIETRANI, 2000), em contraste com a recorrente vaidade expressa pelas personagens femininas representativas da burguesia, este trabalho pretende compreender o caráter da figura materna nos contos “O segredo de Augusta” e “Uma senhora”, publicados, respectivamente, em Contos fluminenses (1870) e Histórias sem data (1884). Investigando a idealização da maternidade na sociedade brasileira do século XIX, pretende-se revisitar a fortuna crítica machadiana a fim de apreender as características legadas à maternidade e à figura feminina, bem como os traços passados às mulheres que, nas narrativas citadas, nascem dessas mulheres, contrastando a figura da mãe vaidosa e da filha abnegada. A revisão busca compreender melhor a resistência de Augusta, de “O segredo de Augusta”, e Camila, de “Uma senhora”, em deixar sua juventude e vaidades sociais, negando o inevitável passo do tempo, simbolizado em suas filhas, que perpetuarão com outros filhos o ciclo social da maternidade e da estrutura familiar burguesa.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Letraspt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTESpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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