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dc.contributor.advisorGouvea, Rodrigo Azevedo dos Santos-
dc.contributor.authorTarsitano, Bruno da Silva-
dc.date.accessioned2022-07-20T16:45:57Z-
dc.date.available2023-12-21T03:00:18Z-
dc.date.issued2021-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/17784-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectCrençapt_BR
dc.subjectDúvidapt_BR
dc.subjectCertezapt_BR
dc.subjectPragmatismopt_BR
dc.titleConcepções de crença sob formas de pragmatismopt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/7718938655305557pt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/5713891752433633pt_BR
dc.description.resumoO presente estudo tem como principal objetivo analisar o conceito de crença na tradição pragmatista. Como objetivos específicos, procuramos discutir a concepção de crença em três ensaios das origens do pragmatismo: “A fixação da crença” e “Como tornar nossas ideias claras” de Charles Sanders Peirce e “A vontade de crer” de William James e finalizamos a análise com uma reflexão acerca de posições de Wittgenstein em Da certeza, alinhando-nos à interpretação de Anna Boncompagni que aproxima o último Wittgenstein da tradição pragmatista. Por fim, constatamos, por meio da discussão dos autores supracitados, que a crença é fundamental para o fazer filosófico, pois é necessário partir de um ponto não duvidoso para então duvidar.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Filosofia e Ciências Sociaispt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::FILOSOFIApt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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