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dc.contributor.advisorNader, Rundsthen Vasques de-
dc.contributor.authorSilva, Gil Alves-
dc.date.accessioned2022-07-20T20:54:05Z-
dc.date.available2023-12-21T03:00:18Z-
dc.date.issued2003-08-22-
dc.identifier.citationSILVA, Gil Alves. Uranografia: a história das constelações. 2003. 151 f. Trabalho de conclusão de curso (Bacharelado em Astronomia) - Observatório do Valongo, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2003.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/17795-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectHistória da astronomiapt_BR
dc.subjectConstelaçõespt_BR
dc.subjectCartas celestespt_BR
dc.subjectHistory of astronomypt_BR
dc.subjectConstellationspt_BR
dc.subjectCelestial chartspt_BR
dc.titleUranografia: a história das constelaçõespt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/6760674416473979pt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/0281923143721294pt_BR
dc.contributor.referee1Vieira, Fernando Antonio Pires-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7951408542400175pt_BR
dc.contributor.referee2Vieira, Jorge de Albuquerque-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/9690956564589522pt_BR
dc.contributor.referee3Guillens, Sueli Aparecida-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/7933161578318008pt_BR
dc.description.resumoA origem das constelações, assim como dos mitos associados a elas, é um tema muito mais complexo do que possa parecer. Houve um tempo em que se acreditava que os nomes das constelações eram todos originários da mitologia grega e que os nomes das principais estrelas tinham origem exclusivamente árabe. Esta ideia está hoje posta de lado, graças à decifração das tábuas cuneiformes babilônicas, que vieram revelar serem os mitos helênicos, em muitos casos (se não em todos), fundamentados nos mesopotâmicos. No primeiro capítulo apresentamos um breve resumo sobre os principais fatos relacionados à astronomia mesopotâmica e no segundo apresentamos um estudo das principais fontes gregas em astronomia. Tratamos da migração das constelações da Mesopotâmia à Grécia, discorrendo sobre sua origem no terceiro capítulo. Nos quarto e quinto capítulos discutimos como a cartografia celeste evoluiu entre os séculos X e XX, mostrando como a mudança no conceito de constelação influenciou nossa maneira de visualizar o céu. No sexto capítulo fazemos um breve relato dos mitos associados às 88 constelações. Na conclusão comparamos e discutimos como algumas constelações foram representadas ao longo dos séculos entre as principais civilizações da antiguidade, traçando uma possível origem mesopotâmica para as mesmas.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentObservatório do Valongopt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::ASTRONOMIApt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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