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dc.contributor.advisorPaixão, Marcelo Jorge de Paula-
dc.contributor.authorSaramago, Hugo Araújo-
dc.date.accessioned2017-04-17T19:00:23Z-
dc.date.available2023-12-21T03:00:39Z-
dc.date.issued2014-01-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/1779-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectMercado de trabalhopt_BR
dc.subjectSetor industrialpt_BR
dc.subjectIndustrializaçãopt_BR
dc.subjectDesigualdade racialpt_BR
dc.titleTrajetória do emprego industrial no Brasil e a inserção diferenciada dos grupos de cor ou raça (2002-2012)pt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/3823979332847710pt_BR
dc.contributor.referee1Sabóia, João-
dc.contributor.referee2Giacchenino, Irene Rossetto-
dc.description.resumoTrata da evolução das assimetrias entre os grupos de cor ou raça (brancos e pretos e pardos) no interior da indústria transformação no período 20022012. Para tanto, parte-se de um breve histórico da inserção diferenciada de brancos e pretos e pardos no mercado de trabalho em geral paralelamente a um processo acelerado de industrialização a partir dos anos 30, de forma a acompanhar a trajetória histórica desses dois grupos dentro do ramo industrial. Ao alvorecer do século XXI, dois condicionantes se colocam como fundamentais para a compreensão da evolução do emprego industrial e das assimetrias de cor ou raça no seu no interior deste: i) o apontamento por parte da academia de um processo de “desindustrialização” em curso desde meados dos anos 80, tendo como um das características a redução do peso do emprego industrial dentro da PEA e ii) a trajetória de elevação do salário mínimo real. A partir daí, são analisados os padrões de inserção de brancos e pretos e pardos na indústria de transformação no emprego industrial. Veremos que a inserção dos pretos e pardos se dá fundamentalmente no emprego industrial de menor rendimento médio, menor escolaridade e condições de trabalho mais precárias (por exemplo, ausência de carteira assinada). Além disso, veremos que as assimetrias entre os grupos de cor ou raça (representada pelo diferencial de rendimentos médios e peso relativo dentro da estrutura ocupacional) são positivamente relacionadas com o grau de status social conferido pela ocupação. Apesar disso, veremos também que as assimetrias de cor ou raça apresentaram uma tendência de queda durante o período elencado na grande maioria dos indicadores analisados. É argumentado que um dos principais fatores para explicar essa mudança é o efeito da elevação do salário mínimo real no período, por meio dos efeitos deste sobre o mercado de trabalho e a distribuição de renda.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Economiapt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ECONOMIApt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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