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dc.contributor.advisorSantos, André Luis Souza dos-
dc.contributor.authorMenezes, Lucas Giovanini-
dc.date.accessioned2022-07-21T14:05:35Z-
dc.date.available2023-12-21T03:00:18Z-
dc.date.issued2021-08-24-
dc.identifier.citationMENEZES, L. G. (2021). Estudo de derivados metálicos da 1,10-Fenantrolina-5,6-Diona como potenciais antifúngicos contra Cyptococcus neoformans [Trabalho de Conclusão de Curso, Universidade Federal do Rio de Janeiro]. Repositório Institucional Pantheon.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/17806-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectCryptococcuspt_BR
dc.subjectFendionapt_BR
dc.subjectBiofilmespt_BR
dc.subjectInfecções fúngicas invasivaspt_BR
dc.subjectBiofilmspt_BR
dc.subjectInvasive fungal infectionspt_BR
dc.titleEstudo de derivados metálicos da 1,10-Fenantrolina-5,6-Diona como potenciais antifúngicos contra Cyptococcus neoformanspt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/0049367635625541pt_BR
dc.contributor.advisorCo1Souza, Lucieri Olegario Pereira-
dc.contributor.referee1Nimrichter, Leonardo-
dc.contributor.referee2Ramos, Livia de Souza-
dc.contributor.referee3Zaqueu, Ana Carolina Aor-
dc.contributor.referee4Nico, Dirlei-
dc.description.resumoCryptococcus neoformans é um fungo leveduriforme revestido por uma cápsula polissacarídica, seu principal fator de virulência. Em 2016, esse fungo foi responsável por 6832 casos de meningite criptocócica no Brasil. Por esse fator, buscamos avaliar a atividade antifúngica dos metalocompostos derivados da 1,10-fenantrolina-5,6-diona (fendiona), [Ag(phendione).2]ClO4 (Ag-fendiona) e [Cu(phendione).3](ClO4).2.4H2O (Cu-fendiona), contra três cepas de C. neoformans que expressam fenótipos capsulares distintos: Cap67 (acapsular) T1444 (hipercapsulada) HEC3393 (capsula intermediaria). Seguindo o protocolo padrão do CLSI, demonstramos que os compostos foram capazes de inibir a proliferação das três cepas, sendo a concentração mínima inibitória (CMI) da fendiona de 100 μM para Cap67 e 50 μM para HEC3393 e T1444; 50 μM da Cufendiona para a HEC3393 e 100 μM para Cap67 e a T1444; ou 12,5 μM da Ag-fendiona para a Cap67 e HEC3393 e 25 μM para a T1444; os controles AgNO3 apresentou os mesmos valores que a Ag-fendiona e o CuSO4 não teve efeito nas concentrações testadas (>400 μM). Entretanto, apenas Cu-fendiona e Ag-fendiona demonstraram atividade fungicida, sendo 100 μM a concentração mínima fungicida (CMF) dos dois compostos ao desafiar qualquer uma das 3 cepas, exceto a HEC3393 que, ao ser desafiada por Cu-fendiona, precisou de 200 μM. Através de microscopia de campo claro, foi possível visualizar que o tratamento com os metalocompostos foi capaz de reduzir a expressão capsular, e que a cepa HEC3393 também apresentava aumento no tamanho do corpo celular. Utilizando marcação por iodeto de propídeo, avaliamos a ação dos compostos na integridade da membrana plasmática dos fungos através de citometria de fluxo. Os tratamentos só afetaram significativamente a integridade da membrana plasmática das cepas HEC3393 e T1444. Por isso também buscamos avaliar a ação antibiofilme dos compostos testes. Verificamos a capacidade das células em formar biofilme após serem pré-tratadas com ½×CMI; pudemos observar que nenhum tratamento reduziu a viabilidade celular, mas a Cu-fendiona foi capaz de inibir formação de biomassa de todas as cepas. Seguindo por essa linha, testamos o potencial dos compostos em desarticular um biofilme maduro de C. neoformans. A Ag-fendiona foi o composto mais efetivo contra a Cap67; todos os tratamentos desarticularam o biofilme da T1444, sendo a fendiona e a Cu-fendiona os mais significativos. Com esses resultados nós pudemos então concluir que os metalocompostos de prata e de cobre são promissores no desenvolvimento de novas estratégias antifúngicas contra Cryptococcus neoformans, necessitando realizar mais estudos a fim de elucidar os mecanismos de ação e as melhores formas de aplicação desses compostos no tratamento in vivo.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Microbiologia Paulo de Góespt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::MICROBIOLOGIApt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::IMUNOLOGIApt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
Appears in Collections:Ciências Biológicas - Microbiologia e Imunologia

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