Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/11422/17812
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dc.contributor.advisorMoreira, Beatriz Meurer-
dc.contributor.authorBarbosa, Mariana Anjo-
dc.date.accessioned2022-07-21T14:57:00Z-
dc.date.available2023-12-21T03:00:18Z-
dc.date.issued2021-05-13-
dc.identifier.citationBARBOSA, M. A. (2021). Clone ST95 como causa de infecções por Escherichia coli no estado do Rio de Janeiro [Trabalho de Conclusão de Curso, Universidade Federal do Rio de Janeiro]. Repositório Institucional Pantheon.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/17812-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEscherichia colipt_BR
dc.subjectAnti-infecciosospt_BR
dc.subjectAnti-infective agentspt_BR
dc.titleClone ST95 como causa de infecções por Escherichia coli no estado do Rio de Janeiropt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/5524095537609536pt_BR
dc.contributor.advisorCo1Castro, Eduardo Moreira de-
dc.contributor.referee1Laport, Marinella Silva-
dc.contributor.referee2Rodrigues, Káris Maria de Pinho-
dc.contributor.referee3Ferreira, Rosana Barreto Rocha-
dc.contributor.referee4Miranda, Karla Rodrigues-
dc.description.resumoEscherichia coli patogênica extraintestinal (ExPEC), mais especificamente o patotipo E. coli uropatogênica (UPEC), é a principal causa de infecção de trato urinário (ITU) e são frequentemente identificados em infecção de corrente sanguínea (ICS). Dentre as principais linhagens pandêmicas de ExPEC, definidas por MLST, estão ST131 e ST95. Amostras do ST95 são identificadas com alta prevalência em ITU e ICS em vários países. Contudo, no Brasil, entre os poucos estudos realizados, foi descrita frequência alta de clones da linhagem ST131 e baixa de ST95. Os motivos dessa diferença não são claros, mas o predomínio do ST131 no Brasil pode ser associado à alta proporção de resistência a antimicrobianos entre as amostras desse ST. Já as cepas do ST95 apresentam maior susceptibilidade a antimicrobianos e sua baixa prevalência no Brasil permanece pouco explorada. Neste estudo propomos a análise de uma coleção de amostras de E. coli oriundas de indivíduos com ITU diagnosticada na comunidade, obtidas nos anos de 2005 (n =139), 2015 (n =499) e 2019 (n =937) no Rio de Janeiro e de uma coleção de amostras isoladas de ICS obtidas em 2013 a 2015 (n =166). Foi investigada a frequência das amostras e o perfil de susceptibilidade a antimicrobianos de E. coli do ST95 no Rio de Janeiro, características que posteriormente associadas com outras análises permitirão compreender melhor a tendência da baixa frequência e maior susceptibilidade aos antimicrobianos dessa linhagem. As amostras de 2019 foram previamente identificadas e o perfil de susceptibilidade a antimicrobianos determinado pelo VITEK. A tipificação da linhagem foi realizada por meio de PCR específico para identificação do ST95. As outras coleções haviam sido previamente tipificadas. No presente estudo, as amostras do ST95 foram identificadas por MALDI-TOF MS, e susceptibilidade a antimicrobianos e de produção de betalactamases de espectro estendido (ESBL) foram determinadas por disco-difusão. Nas coleções de ITU, amostras ST95 representam 1,4% (n = 2) e 0,8% (n = 4) das coleções de 2005 e 2015, respectivamente, e 2,5% (n = 24) na coleção de 2019, que constituiu em aumento significativo (p<0,05). Foi detectada resistência a 12 dos 16 antimicrobianos testados, contudo, maioria das amostras apresentaram altas taxas de susceptibilidade aos antimicrobianos testados, sendo 66,6% (n=20/30) nas coleções de ITU e 50% (n=4/8) na de ICS. Ampicilina e sulfametoxazoltrimetoprim foram os antimicrobianos em que se observou maior número de amostras nãosusceptíveis. Entre todas as amostras utilizadas no estudo uma, pertencente à coleção oriunda de ITU de 2019, foi identificada como multirresistente e produtora de ESBL. Em suma, amostras ST95 coletadas no Rio de Janeiro apresentam manutenção de baixa prevalência e altas taxas de susceptibilidade. Análises de outros fatores associados a esses resultados ainda precisam ser realizadas.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Microbiologia Paulo de Góespt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::MICROBIOLOGIApt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::IMUNOLOGIApt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
Appears in Collections:Ciências Biológicas - Microbiologia e Imunologia

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