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http://hdl.handle.net/11422/18002
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.advisor | Zakon, Abraham | - |
dc.contributor.author | Silva, Danielle da | - |
dc.contributor.author | Mantovanelli, Rafaela | - |
dc.contributor.author | Amorim, Verônica dos Santos | - |
dc.date.accessioned | 2022-07-29T15:11:48Z | - |
dc.date.available | 2023-12-21T03:00:19Z | - |
dc.date.issued | 2007-11 | - |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/11422/18002 | - |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal do Rio de Janeiro | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Emissões gasosas | pt_BR |
dc.subject | Incineradores de lixo | pt_BR |
dc.subject | Aterros sanitários | pt_BR |
dc.subject | Usinas termoelétricas de lixo | pt_BR |
dc.subject | Resíduos sólidos urbanos | pt_BR |
dc.title | Critérios de projeto para incineradores e aterros sanitários de lixo em função das suas emissões gasosas | pt_BR |
dc.type | Trabalho de conclusão de graduação | pt_BR |
dc.contributor.advisorLattes | http://lattes.cnpq.br/5150222357240543 | pt_BR |
dc.contributor.authorLattes | http://lattes.cnpq.br/8929728493225794 | pt_BR |
dc.contributor.referee1 | Carvalho, Ladimir José de | - |
dc.contributor.referee1Lattes | http://lattes.cnpq.br/4336956035358282 | pt_BR |
dc.contributor.referee2 | Almeida Filho, Nefitaly Batista de | - |
dc.contributor.referee2Lattes | http://lattes.cnpq.br/0067631002294620 | pt_BR |
dc.contributor.referee3 | Lúcio, Luiz Henrique de Souza | - |
dc.contributor.referee3Lattes | http://lattes.cnpq.br/0593179769723774 | pt_BR |
dc.description.resumo | Até o ano 2000, não se cogitava utilizar a energia do lixo, que é renovável, para atender às demandas de energia no Brasil. Até hoje, muitos brasileiros consideram que os aterros de lixo são seguros e não poluem, como se as emissões de gases e vapores não existissem, porque não são visíveis. Cada vazadouro de lixo (lixão, aterro controlado ou sanitário) é um imenso reator químico múltiplo, onde ocorrem espontaneamente vários processos subterrâneos e invisíveis de digestão anaeróbica (análogos à atividade intestinal dos animais superiores), combustão, pirólise e gasificação de forma incontrolável e silenciosa. Muitas pessoas acreditam que uma usina incineradora de lixo polui o ambiente, porém diversos estudos de países do Hemisfério Norte indicam que várias atividades cotidianas como acender cigarros, fogueiras em jardins, churrascos, utilizar automóveis, vans, ônibus; motocicletas; tratores; caminhões, assim como as ocorrências esporádicas de incêndios florestais, queima de pneus e montes de lixo e operação de fornos crematórios, também poluem a atmosfera, e poucos reclamam ou sabem disso. O estado de desconhecimento do grande público, dos gestores e, até mesmo, de alguns estudiosos da destinação final do lixo, que incluem dezenas de resíduos perigosos à saúde e ao ambiente, tornou-se a motivação principal para reunir os critérios de projeto para incineradores e aterros. As dificuldades para encontrar dados científicos e tecnológicos sobre as emissões gasosas dos aterros e incineradores de lixo porventura existentes no Brasil tornaram imprescindível a elaboração de um documento básico que possa servir de base para estudos e projetos de empreendimentos vinculados à destinação segura do lixo. Foram reunidos diversos critérios tecnológicos que esclarecem como é viável reduzir ou eliminar poluentes tóxicos das emissões gasosas de instalações industriais químicas e das usinas incineradoras de lixo. Na Europa, sabe-se que os aterros constituem a pior opção de destinação final do lixo, ao passo que a compostagem e reciclagem são aceitas porque reduzem a poluição e as demandas de energia da sociedade industrial. Na Alemanha, desde 1º de junho de 2005 os resíduos não-tratados deixaram de ser destinados a aterros. No Brasil conhece-se, no momento, apenas uma usina termoelétrica de lixo operando em caráter de demonstração nas instalações localizadas no campus da UFRJ. Estão sendo instaladas usinas para o aproveitamento da energia do biogás gerado em aterros. Em 18 países europeus existem cerca de 304 usinas de incineração, 96% das quais produzem ou recuperam energia do lixo. Em bases anuais, a Europa tem uma capacidade para tratar 50,2 milhões de toneladas de lixos doméstico e correlatos. | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.department | Escola de Química | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFRJ | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA SANITARIA::SANEAMENTO BASICO::RESIDUOS SOLIDOS, DOMESTICOS E INDUSTRIAIS | pt_BR |
dc.embargo.terms | aberto | pt_BR |
Appears in Collections: | Engenharia Química |
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