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dc.contributor.advisorMartins, Adriana Leitão-
dc.contributor.authorMartins, Natalia do Prado-
dc.date.accessioned2022-08-03T01:35:44Z-
dc.date.available2023-12-21T03:00:20Z-
dc.date.issued2022-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/18108-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectFlexão verbalpt_BR
dc.subjectDoença de Alzheimerpt_BR
dc.subjectSintaxept_BR
dc.subjectLinguísticapt_BR
dc.subjectNeurolinguísticapt_BR
dc.titleDéficit linguístico na flexão verbal na doença de Alzheimerpt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/3516755675572396pt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/1540189974390994pt_BR
dc.contributor.advisorCo1Gomes, Jean Carlos da Silva-
dc.contributor.advisorCo1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0026476011255568pt_BR
dc.contributor.referee1Pardo González, Astrid Johana-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6372534121655208pt_BR
dc.description.resumoBaseado na premissa de que pacientes diagnosticados com a Doença de Alzheimer (DA) podem apresentar um déficit sintático, este trabalho tem como objetivo geral contribuir para o entendimento dos déficits linguísticos observados nessa patologia. Sobre os objetivos específicos, pretende-se investigar os possíveis déficits linguísticos na flexão verbal que podem ocorrer na produção de pacientes diagnosticados como portadores da Doença de Alzheimer, falantes nativos do português brasileiro. E, para essa investigação, parte-se da hipótese de que a expressão linguística da flexão verbal encontra-se alterada na produção desses pacientes. Para isso, utilizamos o estudo de caso como metodologia, considerando os dados obtidos por gravações de uma entrevista feita a uma paciente com a DA. Com base nos dados analisados, observamos que a hipótese levantada não foi refutada, pois os dados indicaram alterações na flexão verbal da gramática da paciente, mas vale ressaltar que não foi possível observar comprometimento em todas as categorias linguísticas observadas codificadas na flexão verbal. Notamos alterações na expressão linguística de tempo e apenas um dado que poderia indicar um possível comprometimento na categoria de aspecto, mas não foi encontrado nenhum dado que indicasse uma alteração no que diz respeito às categorias de modo e concordância. Com isso, não refutamos a hipótese de que a expressão linguística de flexão verbal encontra-se alterada em pacientes diagnosticados como portadores da Doença de Alzheimer, falantes nativos do português brasileiro. Discutimos que os resultados obtidos fornecem evidências a favor da dissociação do sintagma de tempo de outros sintagmas flexionais na representação estrutural da sentença.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Letraspt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTESpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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