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http://hdl.handle.net/11422/18281
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.advisor | França, Fagner | - |
dc.contributor.author | CASA NOVA, Giovana Paape | - |
dc.date.accessioned | 2022-08-09T21:11:31Z | - |
dc.date.available | 2023-12-21T03:09:08Z | - |
dc.date.issued | 2022-02 | - |
dc.identifier.citation | CASA NOVA, Giovana Paape. Maré: diários de um atlas temporário. 2022. 27 f. Trabalho Final de Graduação (Graduação em Arquitetura e Urbanismo) - Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2022. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/11422/18281 | - |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal do Rio de Janeiro | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Território | pt_BR |
dc.subject | Cartografia | pt_BR |
dc.subject | Montagem | pt_BR |
dc.subject | Atlas | pt_BR |
dc.subject | Nebulosas | pt_BR |
dc.subject | Ficções | pt_BR |
dc.title | Maré: diários de um atlas temporário | pt_BR |
dc.type | Trabalho de conclusão de graduação | pt_BR |
dc.contributor.advisorCo1 | Oliveira, Juliana | - |
dc.contributor.advisorCo2 | Paiva, Larisse | - |
dc.description.resumo | Historicamente os territórios de favela foram invisibilizados pela cartografia oficial da cidade do Rio de Janeiro e pelas múltiplas plataformas virtuais de mapas (Google Maps, Openstreetmap, etc.). O território da Maré, apesar de sua tradição de luta e de variados grupos sociais, políticos e culturais, não escapa a essa regra. Todavia, com a falta de representação dos territórios favelizados, começo a me questionar sobre a própria forma como essa representação cartográfica, apesar de escassa, ocorre. Que noção de território e cartografia é essa? Os dispositivos cartográficos técnicos tendem a representar um território estático, sem a presença do sujeito, suas ações, memórias e devaneios. Pautada numa suposta ideia de verdade, objetividade e imparcialidade, acabam por homogeneizar e invisibilizar o próprio sujeito em si. Desse modo, as minhas primeiras inquietações ao longo do trabalho foram: Como pensar uma cartografia da Maré que rompa com a hegemônica, isto é, que se paute nos sujeitos, suas ações e produções ? Uma cartografia da Maré como território vivido, híbrido, múltiplo, diverso e complexo (HAESBAERT, 2007). No trabalho utilizo os conceitos mobilizados pelos textos “pensar por montagem” (JACQUES, 2018), “pensar por nebulosas” (PEREIRA, 2018) e “pensar por Atlas” (TREVISAN, 2018) das arquitetas Paola Berenstein Jacques e Margareth Pereira e do arquiteto Ricardo Trevisan para problematizar as narrativas construídas sobre o território da Maré. Uma das minhas premissas para o projeto é a interdisciplinaridade, portanto a metodologia está pautada num processo cartográfico de sobreposição de documentos oriundos da literatura, da fotografia e do cinema. Todos os arquivos são produções locais do território da Maré. | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.department | Faculdade de Arquitetura e Urbanismo | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFRJ | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ARQUITETURA E URBANISMO | pt_BR |
dc.embargo.terms | aberto | pt_BR |
Appears in Collections: | Arquitetura e Urbanismo |
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