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dc.contributor.advisorFleury, Jorge-
dc.contributor.authorSilva, Caroline Pereira da-
dc.date.accessioned2022-08-19T01:04:46Z-
dc.date.available2023-12-21T03:09:10Z-
dc.date.issued2020-
dc.identifier.citationSilva, Caroline Pereira da. Se morar é privilégio, ocupar é um dever: Vila Canaã a readequação de um terreno ocioso para moradia. 2020. 110 f. Trabalho Final de Graduação (Graduação em Arquitetura e Urbanismo) - Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2020.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/18347-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectHabitação socialpt_BR
dc.subjectMoradiapt_BR
dc.subjectPolítica habitacionalpt_BR
dc.titleSe morar é privilégio, ocupar é um dever: Vila Canaã a readequação de um terreno ocioso para moradiapt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorCo1Folly, João-
dc.description.resumoHistoricamente na habitação social brasileira observamos as alternativas criadas pela camada mais pobre da população para lidar com os problemas da falta de iniciativas públicas eficazes. O histórico de políticas habitacionais recentes não tem sido eficiente o quanto baste para amparar devidamente a população, e esta, se esperasse por meios formais para o equacionamento da questão habitacional, o contingente de sem-teto nas ruas de cidades brasileiras seriam infinitamente maior do que o observado hoje. Por outro lado, ao construir seus espaços de moradia com recursos materiais e técnicos limitados, involuntariamente se criam más condições de habitabilidade. Apesar dos esforços dos movimentos, assistências-técnicas e luta dos ocupantes, as lutas travadas foram atropeladas pelas políticas governamentais somadas à especulação, e até hoje as ações visam impedir a permanência dessa parcela de população que ocupava exatamente por ter sido historicamente excluída das políticas habitacionais. Nessa perspectiva, é importante aprofundarmos o conhecimento da relação entre as práticas e dinâmicas socioespaciais na produção informal das moradias e as possíveis ações técnicas de construção de habitação, visando criar melhorias na qualidade de vida dessa população. Em outras palavras, nós, quanto arquitetos e urbanistas dominantes da técnica, devemos aprender empiricamente com a população sobre as suas reais demandas, para que não caiamos na lógica mercantil (que o Estado brasileiro caiu) da produção de habitação, e possamos de fato melhorar a vida dessa população.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Arquitetura e Urbanismopt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ARQUITETURA E URBANISMOpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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