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dc.contributor.advisorVieira, Marcia dos Santos Machado-
dc.contributor.authorCosta, Mariana Gonçalves da-
dc.date.accessioned2022-08-20T00:13:03Z-
dc.date.available2023-12-21T03:09:10Z-
dc.date.issued2022-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/18362-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectGramáticapt_BR
dc.subjectLíngua portuguesapt_BR
dc.titlePerífrase volitiva com referência futura no Portuguêspt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/0796977308756789pt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/3603711285131908pt_BR
dc.contributor.referee1Oliveira, Diego Leite de-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2272404251695784pt_BR
dc.description.resumoNeste trabalho, buscamos investigar o fenômeno de construcionalização gramatical que leva à Construção Volitiva de Futuridade [querer + verbo no infinitivo] no português com base em um recorte sincrônico de dados do uso. Essa investigação está pautada na noção, defendida por autores como Bybee e Pagliuca (1987 apud HILPERT, 2006, p. 4), de que o conceito de desejo é uma das fontes lexicais mais comuns para marcadores de futuro. Apesar de tal uso envolvendo o verbo querer já ter sido identificado em diversas pesquisas sobre o português (SZCZEŚNIAK, 2017; SANTOS, 2019; COSTA, SOUZA & MACHADO-VIEIRA, 2020), ainda há poucos estudos que analisem o fenômeno no nível da construção. Consideramos que a construção estudada licencie múltiplos usos que, então, são selecionados pelo falante durante a situação comunicacional através de mecanismos linguísticos e extralinguísticos. Por conta disso, faz-se necessário mapear, em nível construcional, os fatores linguísticos que podem influenciar na emergência de futuridade na construção, como a agentividade e o valor do verbo auxiliado, a animacidade do sujeito e o tipo de configuração verbal. Para tal, com base no referencial teórico da Gramática das Construções Baseada no Uso (DIESSEL, 2015; 2019), procedemos à: (1) análise comparativa de dados da construção [querer + verbo no infinitivo] e da construção [ir + verbo no infinitivo] indicativas de futuro; (2) análise colostrucional de colexemas simples e distintivos do slot verbal infinitivo das construções; (3) análise multivariada. Nossos resultados indicaram diferenças distributivas entre os tipos de verbos que ocupam o slot verbal de cada construção, assim como fatores que influenciaram na identificação de futuridade nos exemplos analisados da construção com querer.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Letraspt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTESpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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