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dc.contributor.advisorMiyamoto, James Shoiti-
dc.contributor.authorVargas, Giovanna Braga Scalfone-
dc.date.accessioned2022-08-24T01:07:13Z-
dc.date.available2023-12-21T03:09:11Z-
dc.date.issued2020-
dc.identifier.citationVARGAS, Giovanna Braga Scalfone. O viaduto, o lugar e as pessoas: um ensaio na saída 7. 2020. 75 f. Trabalho Final de Graduação (Graduação em Arquitetura e Urbanismo) - Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2020.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/18408-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectPorosidadept_BR
dc.subjectPermeabilidadept_BR
dc.subjectLinha Amarela (Rio de Janeiro, RJ)pt_BR
dc.subjectMorfologia urbanapt_BR
dc.titleO viaduto, o lugar e as pessoas: um ensaio na saída 7pt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.description.resumoEste trabalho, de caráter experimental, inserido na discussão de morfologia e dinâmicas urbanas e do que é um espaço poroso e permeável na cidade do Rio de Janeiro, parte da problematização das grandes estruturas viárias de fluxo urbano, para então compreender suas relações com a cidade. A despeito da importância desses sistemas para o funcionamento da mesma, a crítica recai principalmente sobre as estratégias usadas na implantação dessas estruturas e sobre as consequências desses traçados para a cidade e para suas zonas lindeiras. Nesse contexto, destaca-se as articulações transversais a essas vias (passarelas, baixios de viaduto etc) que conformam eventuais pontos de troca entre tais estruturas e o território. Assim, a grande questão desse estudo se dá em torno desses espaços que, além de ilustrarem a tensão entre inércia e movimento, são exemplos do espaço descontínuo, fragmentado e disperso gerado pelo esgarçamento do território. Como forma de responder a essa questão estuda-se em um contexto mais aproximado a Saída 7 da Linha Amarela. Nela propõe-se uma intervenção de caráter urbano que requalifique o espaço e inverta a sua lógica atual de uso e fluxos, conformando um espaço poroso e permeável que possibilite acima de tudo as trocas interpessoais e entre os corpos e o meio.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Arquitetura e Urbanismopt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ARQUITETURA E URBANISMO::PAISAGISMOpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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