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dc.contributor.advisorPortas, Diego-
dc.contributor.authorGomes, Renata Guimarães-
dc.date.accessioned2022-08-25T02:05:04Z-
dc.date.available2023-12-21T03:09:13Z-
dc.date.issued2021-
dc.identifier.citationGOMES, Renata Guimarães. E.P.M - Estação Parque Maré. 2021. 78 f. Trabalho Final de Graduação (Graduação em Arquitetura e Urbanismo) – Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2021.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/18431-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEspaços livrespt_BR
dc.subjectEspaços públicospt_BR
dc.titleE.P.M - Estação Parque Marépt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorCo1Sicuro, Juliana-
dc.description.resumoO presente trabalho parte do interesse em investigar como áreas livres e espaços públicos podem contribuir para fortalecer a resiliência urbana em comunidades autoproduzidas. O caso de estudo reside em um recorte territorial feito sobre o Complexo da Maré, compreendido entre as vias expressas Avenida Brasil, Linha Vermelha e Linha Amarela. Nele, são reconhecidas duas malhas visivelmente contrastantes, identificadas nesse trabalho como grão fino e grão grosso. Ao perceber que esse contraste, assim como as demais barreiras presentes no território, reforça o estigma sofrido por comunidades consideradas “informais”, o trabalho busca entender como diluir o limite entre a malha planejada e a autoproduzida. Nesse sentido, identifica diversos terrenos ociosos ou subutilizados, dentre os quais, escolhe atuar sobre o que mais se insere na dualidade apontada. Sobre esse terreno, o trabalho busca projetar áreas livres e espaços públicos que incorporem o repertório construtivo, material e tipológico do tecido autoconstruído e industrial. A Estação Parque Maré, portanto, consiste em um projeto de conversão do edificado préexistente em um condensador vertical de atividades coletivas de acesso público, conectado a fitas perpendiculares, que emolduram a estação de transporte coletivo, através de mezaninos que multiplicam e diversificam as experiências espaciais abertas, ao mesmo tempo que se relacionam com áreas livres arborizadas.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Arquitetura e Urbanismopt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ARQUITETURA E URBANISMOpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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