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dc.contributor.advisorSilva, Luiz Fernando Lopes Rodrigues-
dc.contributor.authorBersot, Guilherme Sardenberg-
dc.contributor.authorPenello, Joana Ribas-
dc.date.accessioned2022-09-02T22:07:29Z-
dc.date.available2023-12-21T03:09:15Z-
dc.date.issued2010-08-
dc.identifier.citationBERSOT, Guilherme Sardenberg; PENELLO, Joana Ribas. Análise de sensibilidade em processos de inertização em vasos pressurizados. 2010. 65 f. TCC (Graduação) - Curso de Engenharia Química, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2010.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/18515-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectPrevençãopt_BR
dc.subjectAcidentespt_BR
dc.subjectInertizaçãopt_BR
dc.titleAnálise de sensibilidade em processos de inertização em vasos pressurizadospt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/4036968817705651pt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/4078133391709845pt_BR
dc.contributor.advisorCo1Frutuoso e Melo, Paulo Fernando Ferreira-
dc.contributor.advisorCo1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1187896035778213pt_BR
dc.contributor.referee1Nascimento, César Ferreira do-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2274913001305340pt_BR
dc.contributor.referee2Alvim, Antonio Carlos Marques-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/7040082970555770pt_BR
dc.contributor.referee3Fernandes, Heloísa Lajas Sanches-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/2840875338255590pt_BR
dc.description.resumoExistem muitos métodos de se prevenir e minimizar acidentes como incêndios e explosões e, dentre eles, encontra-se a inertização de vasos como forma de prevenção desses eventos. Este é um dos procedimentos mais conhecidos, além de ser bastante comum e necessário na indústria química. O processo de inertização serve para criar uma atmosfera segura no interior de vasos e, por isso, deve ser a primeira ação a ser realizada quando se opera vasos contendo misturas inflamáveis, diminuindo assim o risco global do processo em questão. Na literatura a modelagem do processo de purga de vasos é feita assumindo a hipótese de gases inertes ideais. No entanto, sabe-se que a altas pressões e baixas temperaturas essa hipótese é falsa. Dessa forma, o objetivo do presente trabalho é analisar os resultados obtidos na realização da purga pressurizada, em três estudos de caso obtidos na literatura, em relação à não idealidade dos gases inertes selecionados. Os resultados apresentados foram satisfatórios em relação à proposta inicial. Foram feitas análises em amplas faixas de temperatura e pressão, respeitando apenas as condições de estado crítico de cada gás inerte. Além disso, foram estudados os dois casos presentes na indústria: quando o vaso é colocado em serviço (ISOC) e, quando o mesmo é retirado de serviço (OSFC). Ficou comprovada a diferença existente na quantidade de mols necessária para se inertizar um vaso quando o mesmo é modelado com equações que consideram a não idealidade do gás inerte, alertando para o risco de acidentes ocorrerem.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEscola de Químicapt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA DE PRODUCAO::GERENCIA DE PRODUCAO::HIGIENE E SEGURANCA DO TRABALHOpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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