Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/11422/18548
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dc.contributor.advisorSilva, Luiz Felipe Cunha e-
dc.contributor.authorOliveira, Felipe Ross de Mattos-
dc.date.accessioned2022-09-06T23:03:05Z-
dc.date.available2023-12-21T03:09:17Z-
dc.date.issued2020-
dc.identifier.citationOLIVEIRA, Felipe Ross de Mattos. Entre o rio e rua: reativação do território na comunidade da Ponte Branca em Paraty. 2020. 148 f. Trabalho Final de Graduação (Graduação em Arquitetura e Urbanismo) – Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2020.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/18548-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectParaty (RJ)pt_BR
dc.subjectEstrada Paraty-Cunha (Rio de Janeiro, RJ)pt_BR
dc.subjectRio Perequê-Açu (Paraty, RJ)pt_BR
dc.titleEntre o rio e rua: reativação do território na comunidade da Ponte Branca em Paratypt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.referee1Guizzo, Iazana-
dc.contributor.referee2Huggenin, João Paulo-
dc.description.resumoEsse trabalho trata do estudo de um espaço comunitário no terreno onde funcionou a escola da comunidade da ponte branca, em Paraty. Estamos em uma comunidade que se desenvolveu junto do entroncamento do rio Perequê-Açu e da estrada Paraty-Cunha. Aqui, desde o fechamento da escola, em 2004, quem mora e passa pela ponte branca convive com maior intensidade entre o rio e a rua. Na rua, o trânsito, seja dos moradores seja dos automóveis. No rio temos mais momentos de pausa, grande parte dos encontros foram e são por ele, desde as atividades de férias da extinta escola, a liturgia da igreja batista local. Minha família vive na comunidade desde 1952, portanto o território objeto desse trabalho é lugar de afeto para esse autor. Aqui se procura solucionar um anseio real dessa comunidade, com intenções de ser discutido e ampliado junto a ela. Para isso, esta intervenção se propõe a convidar os moradores a ocupar mais uma vez estas terras. E faz isto se estruturando num percurso que parte da rua junto a prainha. Isto não por acaso, mas por aproveitar a potência deste espaço já ativado hoje. Acompanhando este percurso estarão intervenções de diferentes escalas que chamamos de paragens. Estarão em momentos já desenhados pela geografia do lugar, e que nos permitiram pensar lugares de permanência. Ou seja, lugares onde estes moradores possam passar mais tempo junto deste território, onde possam se acercar dele, se sentir parte deste meio. Reocupá-lo.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Arquitetura e Urbanismopt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ARQUITETURA E URBANISMOpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
Appears in Collections:Arquitetura e Urbanismo

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