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dc.contributor.advisorRios-Netto, Aristóteles de Moraes-
dc.contributor.authorSilva, Anne Karine Nunes da Mata-
dc.date.accessioned2022-09-23T16:41:16Z-
dc.date.available2023-12-21T03:09:23Z-
dc.date.issued2022-08-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/18716-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectForaminíferospt_BR
dc.subjectBacia de Sergipe-Alagoaspt_BR
dc.subjectCretáceopt_BR
dc.titleBioestratigrafia e paleoecologia de foraminíferos do Albiano-Cenomaniano na Bacia de Sergipe-Alagoas, Brasil: testemunho UFRJ-2-LRJ-1-SEpt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/2055448928251991pt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/8533565079239427pt_BR
dc.contributor.advisorCo1Silva, Silvia Clara Pereira da-
dc.contributor.advisorCo1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1778079086210000pt_BR
dc.contributor.referee1Almeida, Leonardo Fonseca Borghi de-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5821487047888554pt_BR
dc.contributor.referee2Silva Júnior, Roberto Pereira da-
dc.description.resumoA Bacia de Sergipe-Alagoas (Nordeste do Brasil) tem papel fundamental no entendimento da história evolutiva do Oceano Atlântico Sul, e o poço UFRJ-2-LRJ-1-SE, perfurado na pedreira Votorantim, no município de Laranjeiras, estado de Sergipe, é um testemunho estratégico dessa história, apresentando um registro quase contínuo (439 metros) do Cretáceo (Albiano-Turoniano). O presente estudo tem como objetivo apresentar uma análise bioestratigráfica e paleoecológica das associações de foraminíferos reconhecidas numa seção de aproximadamente 50 metros do testemunho, correspondente ao intervalo Albiano-Cenomaniano. Para as análises, foram coletadas 19 amostras. Na análise bioestratigráfica foram reconhecidas duas biozonas, locais (biozonas Herdbergella gorbachikae-Ticinella raynaudi e Rotalipora brotzeni) e internacionais (biozonas Parathalmanninella appenninica e Thalmanninella globotruncanoides), que sugerem o limite Albiano-Cenomaniano entre as amostras (315,30 e 312,00m). As biozonas de foraminífero reconhecidas foram integradas às biozonas de nanofósseis calcários (Silva Jr. et al., 2020) e aos bioeventos identificados de ostracodes (Vázquez-García et al., 2021) previamente reconhecidos no mesmo poço para o mesmo intervalo estratigráfico. Na análise paleoecológica, é possível observar uma distinção tanto no estado de preservação, quanto na abundância e diversidade das associações de foraminíferos planctônicos presentes que, apesar das suas variações pontuais, tendem a diminuir para o topo do intervalo. Além disso, foi possível reconhecer um ambiente marinho com oscilações de profundidade compatível com a interpretação de um ambiente de plataforma marinha carbonática já indicada para este intervalo estratigráfico por Koutsoukos (1989) e Valle et al. (2019).pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Geociênciaspt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIApt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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