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dc.contributor.advisorSchmitt, Renata da Silva-
dc.contributor.authorRiente, Úrsula Lopes-
dc.date.accessioned2022-10-21T13:19:29Z-
dc.date.available2023-12-21T03:09:29Z-
dc.date.issued2022-10-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/18921-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectLineamentos SRTMpt_BR
dc.subjectAnomalias magnéticaspt_BR
dc.subjectBacia do Araripept_BR
dc.subjectBacia do Parnaíbapt_BR
dc.subjectEmbasamentopt_BR
dc.titleAnálise estrutural da região entre as bacias do Parnaíba e do Araripe - investigando conexões geológicaspt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/2313290767284040pt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/2924098124366121pt_BR
dc.contributor.advisorCo1Palmeira, Alessandro Ferraz-
dc.contributor.advisorCo1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2784354145334599pt_BR
dc.contributor.referee1Mello, Claudio Limeira-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8440044607836952pt_BR
dc.contributor.referee2Gama, Maria Filipa Perez da-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/5370331445587773pt_BR
dc.description.resumoA Bacia do Parnaíba é uma bacia intracratônica fanerozoica originada pela reativação rúptil de estruturas do embasamento pré-cambriano formando rifts de direções NE-SW e E-W de idade Cambro-Ordoviciana, com uma fase sag flexural que se estende do Siluriano ao Triássico. No Eo-Jurássico e Eo-Cretáceo, ocorreram eventos magmáticos basálticos, que foram seguidos pela sedimentação jurocretácea preservada na porção centro norte da bacia. A Bacia do Araripe, de idade mesozoica, tem sua origem na reativação de estruturas NE-SW do embasamento por esforços extensivos durante a quebra do Gondwana. Esse evento extensional também afetou a sequência paleozoica da Bacia do Parnaíba. Atualmente as formações sedimentares cretáceas das duas bacias estão separadas por 430 km. Apesar da distância, os depósitos aptianos e albianos são bastante semelhantes em termos de fácies e conteúdo fossilífero. O objetivo deste trabalho é investigar se esses depósitos poderiam estar conectados através área em que hoje afloram as unidades paleozoicas da Bacia do Parnaíba. O estudo envolve uma análise estrutural da borda leste da Bacia do Parnaíba integrando lineamentos interpretados a partir de imagens SRTM e mapas magnetométricos com aplicação de diversos filtros de realce e quatro seções geológicas E-W realizadas em campo. Além das seções foi gerado um mapa estrutural na escala 1:250.000. Os resultados desta análise mostram que as estruturas do embasamento de trends principais E-W e NESW, lateralmente e abaixo das bacias do Parnaíba e Araripe, também estão presentes em unidades do Siluriano-Devoniano da Bacia do Parnaíba e do Cretáceo da Bacia do Araripe. Seguindo o trend NE-SW são encontrados diques, relacionados ao evento magmático do Eo-cretáceo (Formação Sardinha). Falhas e fraturas NWSE recortam todas as unidades sedimentares de ambas as bacias, mas não ocorrem de forma expressiva no embasamento. Na Bacia do Araripe, o trend de falhas NWSE deforma as camadas da unidade mais jovem, a Formação Exu. Na Serra de Ibiapaba, um trend de estruturas rúpteis N-S é o mais expressivo. Essas evidências levam à interpretação que os sistemas rúpteis NW-SE e N-S configuram as estruturas mais novas, consideradas como produto de deformação intraplaca posteriores à quebra do Gondwana.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Geociênciaspt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIApt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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