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dc.contributor.advisorDutra, Luís Eduardo Duque-
dc.contributor.authorCordeiro, Victor Fiorini Sarmento-
dc.date.accessioned2022-10-21T19:18:20Z-
dc.date.available2023-12-21T03:09:29Z-
dc.date.issued2022-08-31-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/18926-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectRefino de petróleopt_BR
dc.titleAs refinarias de pequeno porte e uma análise segundo localização, logística e mercado de seus projetos no Brasilpt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/4975101965606337pt_BR
dc.contributor.referee1Mehl, Ana-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6704067583523167pt_BR
dc.contributor.referee2d'Ávila, Luiz Antônio-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/6968944041586222pt_BR
dc.contributor.referee3Andrade, José Eduardo Pessoa de-
dc.description.resumoO processo de refino de petróleo é descrito em detalhe de forma a entender as diferentes unidades que compõem uma refinaria, as frações e os tratamentos necessários para adequar os derivados produzidos às exigências de qualidade e especificações para uso comercial. A tecnologia de refino, hoje, está padronizada e pode ser comercializada sem dificuldade, não sendo a construção das plantas uma exclusividade de países mais ricos e industrializados. Os projetos de unidades, recenseados nas mais diferentes nações, demonstram o quanto avançou o acesso à tecnologia de refino do petróleo. Refinarias de pequeno porte são unidades com capacidade de processar até 30 mil barris por dia, ou 50 mil barris, dependendo da fonte. Observa-se que o porte não tem relação causal com complexidade, apesar das menores refinarias serem, em média, mais simples. O termo engloba micro refinarias, mini refinarias e a maior parte das refinarias modulares. No Brasil, foram construídas sete refinarias desse porte. Dessas, quatro fazem parte da história do refino nacional. Entre as três posteriores à quebra do monopólio da Petrobras, uma faliu e, das outras duas, uma foi construída pela própria estatal. O resultado está longe de ser relevante. Neste estudo, foram analisadas as localizações, a logística e os mercados potenciais para novas refinarias de pequeno porte em território nacional. O déficit da balança comercial de derivados, a alienação dos ativos da Petrobras, com novos produtores de petróleo bruto e controladores de refinarias, proporcionam um ambiente favorável à instalação de pequenas unidades. A falta de interesse nesse tipo de ativo no Brasil é sintomático e não se deve a um fator único, mas à instabilidade política, dúvidas sobre o rumo da macroeconomia nacional e, na opinião do autor, de questões relacionadas à herança do período de monopólio do setor.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentEscola de Químicapt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA QUIMICA::TECNOLOGIA QUIMICA::PETROLEO E PETROQUIMICApt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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