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dc.contributor.advisorCosta, Bruno Luis de Carvalho da-
dc.contributor.authorVargas, Alex Eduardo Vieira-
dc.date.accessioned2022-10-25T20:47:17Z-
dc.date.available2023-12-21T03:09:30Z-
dc.date.issued2021-10-
dc.identifier.citationVARGAS, Alex Eduardo Vieira. Arquitetura e subjetividade: diretrizes para revitalização do Parque Marcello de Ipanema, Rio de Janeiro. 2021. 70 f. Trabalho Final de Graduação (Graduação em Arquitetura e Urbanismo) – Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2021.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/18963-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEspaços públicospt_BR
dc.subjectEmpatiapt_BR
dc.subjectEstímulospt_BR
dc.subjectSinestesiapt_BR
dc.subjectSubjetividadept_BR
dc.titleArquitetura e subjetividade: diretrizes para revitalização do Parque Marcello de Ipanema, Rio de Janeiropt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.description.resumoEste trabalho parte da observação de que alguns espaços livres e públicos nas cidades, embora possuidores de alguns atributos de estímulo e permanência, não promovem adequadamente o engajamento de toda a dimensão sensível humana, por serem majoritariamente planejados por uma compreensão retinal (como Pallasmaa apresenta em “Os olhos da pele”). Consequentemente estes espaços acabam por diminuir a adesão dos usuários. As sensações causadas através do estímulo dos sentidos, o conforto que gera segurança e paz, as facilidades proporcionadas por um bom projeto conectado ao entorno e a diversidade de usos que traz vida, são alguns dos aspectos que criam um sentimento de pertencimento duradouro e ativo do indivíduo com o lugar. Os espaços públicos da cidade (praças, parques, ruas...) devem ser lugares estimulantes, confortáveis, acessíveis a todos, cheios de vida; enfim, espaços democráticos, de diversidade e criadores de memórias afetivas permanentes e profundas. Neste sentido, propõe-se diretrizes para a revitalização do parque público urbano Marcello de Ipanema, situado na Ilha do Governador, Rio de Janeiro, aproveitando- se as potencialidades existentes no lugar. Assim, foram aplicadas intervenções pontuais que estimulam a sinestesia do usuário através de uma experiência multissensorial, com o intuito de criar empatia pelo lugar e consequente desejo de engajamento e sensação de pertencimento. Para tanto, a metodologia empregada envolveu, inicialmente, pesquisa da bibliografia ligada ao tema, revisão e fichamento de textos selecionados e visitação de lugares pré selecionados por similaridade, com o intuito de apreender os aspectos subjetivos do projeto e as vivências dos usuários. Em paralelo, foi feito o mapeamento do entorno do lugar, objeto da intervenção, levantamento de material técnico, visitas ao local de intervenção para apreensão do lugar e suas subjetividades, além de pesquisa online sobre o tema, análise de projetos de referência e pesquisa etnográfica de usuários do parque e seus hábitos.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Arquitetura e Urbanismopt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ARQUITETURA E URBANISMOpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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