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http://hdl.handle.net/11422/18991
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.advisor | Mendo Perez, Maria Ayara | - |
dc.contributor.author | Mosso, Gabriela Moussa Manhães | - |
dc.date.accessioned | 2022-10-27T02:45:27Z | - |
dc.date.available | 2023-12-21T03:07:39Z | - |
dc.date.issued | 2021 | - |
dc.identifier.citation | MOSSO, Gabriela Moussa Manhães. Corpos construtores: pixo* como leitura e ação no Rio de Janeiro. 2021. 90 f. Trabalho Final de Graduação (Graduação em Arquitetura e Urbanismo) – Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2021. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/11422/18991 | - |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal do Rio de Janeiro | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Graffiti | pt_BR |
dc.subject | Pixação | pt_BR |
dc.subject | Intervenção urbana | pt_BR |
dc.title | Corpos construtores: pixo* como leitura e ação no Rio de Janeiro | pt_BR |
dc.type | Trabalho de conclusão de graduação | pt_BR |
dc.contributor.advisorCo1 | Ribeiro, Cláudio Rezende | - |
dc.description.resumo | O pixo é prática de expressão situada na qual a arquitetura é mediadora entre praticantes e o restante da comunidade, tensionando situações de visibilidade distintas e gerando coexistência nem sempre amigável das mesmas. Corpos que pixam, coletivos como prática e com saberes corporais próprios e diversos, ativam a cidade que atravessam, construindo suas narrativas de existência espacial, cultural, de memória. Observar a arquitetura a partir do corpo que pixa gera um câmbio epistemológico, diluindo sentidos e como montagem. Cidade e corpos se constroem mutuamente, e quanto maiores as mazelas de uma cidade, maior necessidade de subversão para que seja possível a existência. Através do corpo, tinta, escadas e cordas, pixadores ativam vestígios do funcionalismo arquitetônico, destacando marquises, empenas cegas, grades de janelas, portas de enrolar, os ícones para além da mídia. A inserção do pixo na arquitetura se dá, entre muito, na atenção à vestígios de corpos invisibilizados pelo sistema neo-colonial-liberal; ativando o espaço público e do ecossistema-muro, que concentra intensidades das mais diversas agências; relacionando compreensões e ficções das infinitas cidades no contexto carioca, construindo coletivamente significados a partir do próprio território; tencionando o lugar da arquiteta na construção de conhecimento do campo em troca com outros; construindo uma intervenção na cidade, no contexto de Trabalho Final de Graduação e da pandemia de Covid-19. | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.department | Faculdade de Arquitetura e Urbanismo | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFRJ | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ARQUITETURA E URBANISMO::FUNDAMENTOS DE ARQUITETURA E URBANISMO | pt_BR |
dc.embargo.terms | aberto | pt_BR |
Appears in Collections: | Arquitetura e Urbanismo |
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