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http://hdl.handle.net/11422/1902
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.advisor | Licha, Antonio Luis | - |
dc.contributor.author | Bernardo, Philipe Biato | - |
dc.date.accessioned | 2017-05-08T18:52:57Z | - |
dc.date.available | 2023-12-21T03:00:54Z | - |
dc.date.issued | 2012-04 | - |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/11422/1902 | - |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal do Rio de Janeiro | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Taxa SELIC | pt_BR |
dc.subject | Regra de Taylor | pt_BR |
dc.subject | Método dos mínimos quadrados ordinários | pt_BR |
dc.subject | Controle da inflação | pt_BR |
dc.subject | Taxa de juros | pt_BR |
dc.title | Taxa SELIC: uma análise baseada na regra de Taylor | pt_BR |
dc.type | Trabalho de conclusão de graduação | pt_BR |
dc.contributor.advisorLattes | http://lattes.cnpq.br/2371383684105308 | pt_BR |
dc.contributor.referee1 | Summa, Ricardo de Figueiredo | - |
dc.contributor.referee2 | Hermann, Jennifer | - |
dc.description.resumo | A elevada taxa real de juros da economia brasileira é tema que recebe grande atenção e gera debate em diversas esferas. Seja no meio acadêmico ou entre populares ou em debates políticos ou econômicos, tal assunto pode decorrer durante prolongadas horas, mas quase sempre a indignação com a forma que isto é tratado no Brasil encerra o assunto. Surge, então, a curiosidade de um entendimento mais completo para um melhor posicionamento sobre a situação. Dessa forma, nos aprofundamos na bibliografia já existente sobre a Regra de Taylor, ou seja, uma função de reação utilizada pelas autoridades monetárias para a determinação da taxa de juros. Avaliamos as abordagens de Judd e Rudebusch (1998); Clarida, Galí e Gertler (1998); Mohanty e Klau (2004); e, finalmente, Modenesi (2009). Buscamos, então, uma avaliação da situação brasileira referente à taxa de juros praticada. Utilizamos o modelo desenvolvido por Modenesi (2009) como base juntamente com dados mais atualizados fornecidos por grandes instituições de renome nacional como IBGE e Banco Central do Brasil, analisando, assim, a evolução desta taxa para o período 2000 – 2010 por meio do método dos Mínimos Quadrados Ordinários (MQO). Concluímos que a autoridade monetária apresenta um comportamento extremamente conservador e inflexível acerca da determinação da taxa de juros. Seja por uma questão de controle da inflação ou por uma convenção que busca a manutenção de elevadas taxas de juros, a determinação desta taxa necessita ser revisada urgentemente, pois a economia apresenta, dessa forma, uma elevada taxa de sacrifício decorrente do elevado nível de juros praticado. | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.department | Instituto de Economia | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFRJ | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ECONOMIA | pt_BR |
dc.embargo.terms | aberto | pt_BR |
Appears in Collections: | Ciências Econômicas |
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