Aula igual, sala plural: uma análise acerca do cotidiano na educação de jovens e adultos

Souza, Taise Mello da Mata de

Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/11422/19091

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DC Field	Value	Language
dc.contributor.advisor	Baroni, Patrícia	-
dc.contributor.author	Souza, Taise Mello da Mata de	-
dc.date.accessioned	2022-11-09T17:16:16Z	-
dc.date.available	2023-12-21T03:09:34Z	-
dc.date.issued	2020-11-05	-
dc.identifier.citation	SOUZA, Taise Mello da Mata de. Aula igual, sala plural: uma análise acerca do cotidiano na educação de jovens e adultos. 2020. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Pedagogia) - Faculdade de Educação, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2020.	pt_BR
dc.identifier.uri	http://hdl.handle.net/11422/19091	-
dc.language	por	pt_BR
dc.publisher	Universidade Federal do Rio de Janeiro	pt_BR
dc.rights	Acesso Aberto	pt_BR
dc.subject	Educação de jovens e adultos	pt_BR
dc.subject	Pluralidade	pt_BR
dc.subject	Ensino e aprendizagem	pt_BR
dc.title	Aula igual, sala plural: uma análise acerca do cotidiano na educação de jovens e adultos	pt_BR
dc.type	Trabalho de conclusão de graduação	pt_BR
dc.contributor.referee1	Conceição, Deise Guilhermina da	-
dc.contributor.referee2	Souza, Marta Lima de	-
dc.description.resumo	Esta monografia apresenta uma pesquisa sobre as práticas homogeneizantes de ensino e a pluralidade de perfis presentes nas salas de aula da Educação de Jovens e Adultos (EJA). Partirei da minha trajetória de formação com a EJA para conhecer as narrativas e experiências desses estudantes. O estudo traz como questionamento o porquê dessas práticas de ensino não atenderem às necessidades individuais dos estudantes da EJA. Os objetivos do trabalho foram analisar as políticas públicas para a educação e para a formação de professores e refletir acerca do distanciamento dessas políticas dos cotidianos dos estudantes dessa modalidade de ensino. Parto da hipótese de que os currículos da educação básica regular não atendem às demandas e especificidades do público da EJA. Com o objetivo de investigar tal problemática, analiso de que forma a EJA tem sido abordada nas políticas públicas. Em seguida, parto das histórias de vida de personalidades com o objetivo de mostrar o quão singulares são as trajetórias dessas pessoas, o que contribui para o entendimento de que a EJA não é um espaço para a educação no atacado, para metodologias e didáticas universalizantes. Nessa pesquisa, faço um estudo teórico que tratará do histórico, dos conceitos, abordagens e marcos da legislação que normatiza a EJA no país. No campo metodológico, parto dos movimentos propostos por Alves (2001) para tecer meu modo de pesquisar. Apresento as contribuições de Freire, Paiva e Oliveira, além de situar a EJA historicamente e normativamente no Brasil. Apresento também os registros e apontamentos feitos em meu diário de campo durante a experiência de estágio na EJA. Tratam-se de narrativas de pesquisa, tecendo algumas análises sobre a dificuldade de estudantes da EJA em se adaptar aos modos de ensinar propostos. Como conclusões, destaco que as singularidades dos estudantes não são elencadas como fator de relevância na organização dos modos de ensinar na EJA. Os sentidos da EJA (conceito em disputa), o histórico brasileiro que privilegia práticas educativas dedicadas exclusivamente à transmissão de conteúdos e a burocracia a que são submetidos muitos educadores são algumas das condições que dificultam o atendimento às especificidades dos estudantes da EJA.	pt_BR
dc.publisher.country	Brasil	pt_BR
dc.publisher.department	Faculdade de Educação	pt_BR
dc.publisher.initials	UFRJ	pt_BR
dc.subject.cnpq	CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::EDUCACAO	pt_BR
dc.embargo.terms	aberto	pt_BR
Appears in Collections:	Pedagogia

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