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dc.contributor.advisorBaroni, Patrícia-
dc.contributor.authorSilva, Ana Carolina de Souza-
dc.date.accessioned2022-11-09T18:33:18Z-
dc.date.available2023-12-21T03:09:34Z-
dc.date.issued2022-05-16-
dc.identifier.citationSILVA, Ana Carolina de Souza. Conectando afetos: saberes femininos, favelados e solidários tecidos em uma rede de diálogo amoroso. 2022. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Pedagogia) - Faculdade de Educação, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/19097-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectComunidades sociaispt_BR
dc.subjectMulherespt_BR
dc.subjectDiálogospt_BR
dc.titleConectando afetos: saberes femininos, favelados e solidários tecidos em uma rede de diálogo amorosopt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.referee1Berti, Andreza-
dc.contributor.referee2Reis, Graça Regina Franco da Silva-
dc.description.resumoEsta pesquisa tem por objetivo entrelaçar as minhas narrativas com as narrativas das mulheres faveladas que convido a serem praticantes desta escrita junto a mim, de forma que os seus conhecimentos, os saberes das suas experiências e as suas práticas cotidianas sejam, para além de considerados, validados e legitimados enquanto complementares aos acadêmicos. Por não conceber a possibilidade de fazer pesquisa me ausentando dela, conduzo este estudo com o fio (auto)biográfico (FERRAÇO, 2003) que perpassa por todas as nuances da escrita que mistura as histórias dessas três mulheres, que estão intimamente relacionadas com a minha trajetória, com as minhas em um processo de escrevivências (EVARISTO, 2018). A presente investigação se inscreve no âmbito da pesquisa narrativa (CLANDININ & CONNELLY, 2011), com estudos com/dos/nos cotidianos (ALVES, 2008; FERRAÇO, 2003) e metodologia de conversas (SAMPAIO; RIBEIRO; SOUZA, 2018), entendida como a mais coerente com as concepções apresentadas no corpo da pesquisa, trazendo centralidade para os saberes das experiências (LARROSA, 2002) das praticantes (CERTEAU, 1998). Motivada pelas minhas vivências enquanto habitante dos entrelugares da universidade e da comunidade, me debruço sobre os conceitos de pensamento abissal, ecologia de saberes, produção de inexistência e justiça social e cognitiva presentes nas produções de Boaventura de Sousa Santos (2008; 2009); de conhecimento solidário de Inês Barbosa de Oliveira (2012) e horizontalidade, diálogo e amorosidade em Paulo Freire (1987; 2007; 2013). As conversas aconteceram por meios convencionais no campo presencial, por chamadas de vídeo em plataformas digitais e também por trocas de áudios em aplicativos de redes sociais. Ao permitir seguir os fluxos das conversas, assumi os riscos dos desconhecidos que surgiram no caminho, tal como a impossibilidade de esperar por resultados fechados e concretos. E entendendo a favela e a periferia como lugares de muita potência e circulação de conhecimentos (NEVES; HECKERT, 2021), elenquei os saberes que transbordaram das narrativas que me afetam pela similaridade com as minhas vivências também enquanto mulher favelada. Busquei, como forma de concluir, promover um espaço de reflexões acerca das possibilidades de circulação dos saberes de forma horizontal e complementar aos saberes acadêmicos, assim como busquei assumir a posição de defesa da pesquisa narrativa enquanto meu modo de pesquisar.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Educaçãopt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::EDUCACAOpt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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