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http://hdl.handle.net/11422/19138
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.advisor | Coelho, Valéria de Mello | - |
dc.contributor.author | Silva, Beatriz Caroline Jesus Miranda da | - |
dc.date.accessioned | 2022-11-11T14:30:02Z | - |
dc.date.available | 2023-12-21T03:09:34Z | - |
dc.date.issued | 2019-12-12 | - |
dc.identifier.citation | SILVA, B. C. J. M. da. (2019). T3 circulante em excesso regula neutrófilos e células CD138+CXCR4+ na medula óssea e no baço [Trabalho de Conclusão de Curso, Universidade Federal do Rio de Janeiro]. Repositório Institucional Pantheon. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/11422/19138 | - |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal do Rio de Janeiro | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Tri-Iodotironina | pt_BR |
dc.subject | Sistema imunitário | pt_BR |
dc.subject | Medula óssea | pt_BR |
dc.subject | Baço | pt_BR |
dc.subject | Neutrófilos | pt_BR |
dc.subject | Linfócitos B | pt_BR |
dc.subject | Triiodothyronine | pt_BR |
dc.subject | Immune system | pt_BR |
dc.subject | Bone marrow | pt_BR |
dc.subject | Spleen | pt_BR |
dc.subject | Neutrophils | pt_BR |
dc.subject | B-Lymphocytes | pt_BR |
dc.title | T3 circulante em excesso regula neutrófilos e células CD138+CXCR4+ na medula óssea e no baço | pt_BR |
dc.type | Trabalho de conclusão de graduação | pt_BR |
dc.contributor.authorLattes | http://lattes.cnpq.br/2119883600111854 | pt_BR |
dc.contributor.referee1 | Nóbrega, Alberto Félix da | - |
dc.contributor.referee2 | Dutra, Hélio dos Santos | - |
dc.contributor.referee3 | Silva, Robson Coutinho | - |
dc.contributor.referee4 | Filardy, Alessandra D'Almeida | - |
dc.description.resumo | Triiodotironina (T3) em excesso é capaz de estimular diferenciação de linfócitos B na medula óssea e no baço, onde é observado um aumento das áreas linfoides. Os mecanismos para diferenciação de linfócitos B no hipertireoidismo não são conhecidos, mas já foi descrito a capacidade de neutrófilos em induzir a ativação e diferenciação de linfócitos B através da produção de citocinas. No presente estudo, objetivamos avaliar os efeitos do excesso de T3 circulante sobre o perfil de neutrófilos na medula óssea e no baço, assim como sobre a morfologia esplênica, nos sítios de interação entre neutrófilos e linfócitos B e de diferenciação plasmocitária. Para tal, camundongos foram injetados subcutaneamente com T3 (5μg/10g de peso corporal/dia) ou solução veículo por 14 dias antes da eutanásia no 15º dia após o tratamento. Realizamos análise histológica e histomorfométrica do baço de animais tratados com T3 para avaliar as áreas de folículo e de zona marginal, as quais correspondem ao sítio de chegadas dos linfócitos B naive; e ao sítio de interação entre plasmablastos, linfócitos B, macrófagos e granulócitos, respectivamente. Além disso, realizamos citometria de fluxo para análise de neutrófilos e plasmócitos extraídos da medula óssea e do baço. Nossos dados preliminares mostraram que T3 em excesso promoveu fusão de folículos no baço de animais fêmeas e machos. Entretanto, o ampliação da área folicular foi mais evidente em camundongos fêmeas que em machos, onde observou-se em alguns uma redução dos folículos e distribuição mais difusa de leucócitos na polpa vermelha. Para análise do perfil da população de neutrófilos, linfócitos B e plasmócitos na medula óssea e no baço dos animais tratados com T3, avaliamos a imunofenotipagem utilizando a citometria de fluxo. Nossos resultados referentes aos neutrófilos maduros (cKit-CD11b+Ly6G+) mostraram um crescimento de seu número no baço e na medula óssea dos animais tratados com T3, com tendência a diminuição a expressão de CD11b. Em paralelo, o número de plasmócitos (cKit-B220-CD138+) maduros também aumentou na medula óssea e no baço de animais tratados com T3. Curiosamente, houve um decréscimo da população de plasmócitos de vida longa (cKit-B220-CD138+CXCR4+) nos animais tratados. Em conclusão, T3 em excesso regula diferenciação de neutrófilos e possivelmente a fisiologia dessas células, o que se correlaciona com a diferenciação plasmocitária. | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.department | Instituto de Microbiologia Paulo de Góes | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFRJ | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::MICROBIOLOGIA | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::IMUNOLOGIA | pt_BR |
dc.embargo.terms | aberto | pt_BR |
Appears in Collections: | Ciências Biológicas - Microbiologia e Imunologia |
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