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dc.contributor.authorCosta, Danielle Conte Alves Riani-
dc.contributor.authorBahia, Ligia-
dc.date.accessioned2022-12-02T14:13:37Z-
dc.date.available2023-12-21T03:09:38Z-
dc.date.issued2022-
dc.identifier.citationCOSTA, Danielle Conte Alves Riani; BAHIA, Ligia. Crise econômica e sanitária e desempenho dos planos e seguros de saúde: similaridades e singularidades entre Brasil e Estados Unidos. Cadernos de Saúde Pública, v. 38, n. 8, 2022.pt_BR
dc.identifier.issn0102-311Xpt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/19298-
dc.description.abstractThe economic crisis that began in the United States in 2008 and its impact in Brazil starting in 2014 preceded the health crisis triggered by the COVID-19 pandemic. Considering these three time intervals, this article analyzes the susceptibility of health plan and insurance companies to economic cycles of recession in Brazil and the United States. There is evidence of a relationship between periods of economic crisis and retraction of actions and services in national health systems. However, both the United States and Brazil showed a growth in the number of health and insurance plans. The vectors driving the expansion of the private market in both countries have similarities and singularities. The “Obamacare” marks the beginning of the inclusion of population segments in the coverage of programs that use private care schemes, funded with government resources. In Brazil, despite negative general economic indices and reduction in the public health budget, health plan companies increased revenues and profits, even in the context of the pandemic and the growing economic crisis in the country. Business strategies to attract foreign investors were combined with actions to obtain credits from public institutions and increase tax deductions and exemptions, preserving financial gains. A comparison between the impacts of the financial crisis on the Brazilian and American private health markets allowed us to identify the weaknesses of our universal public system absorbed by market rationality.en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherFundação Oswaldo Cruz, Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Aroucapt_BR
dc.relation.ispartofCadernos de Saúde Públicapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectSistemas de saúdept_BR
dc.subjectSaúde suplementarpt_BR
dc.subjectPlanos de pré-pagamento em saúdept_BR
dc.subjectSeguro saúdept_BR
dc.subjectRecessão econômicapt_BR
dc.subjectHealth systemsen
dc.subjectSupplemental healthen
dc.subjectPrepaid health plansen
dc.subjectHealth insuranceen
dc.subjectEconomic recessionen
dc.titleCrise econômica e sanitária e desempenho dos planos e seguros de saúde: similaridades e singularidades entre Brasil e Estados Unidospt_BR
dc.title.alternativeEconomic and sanitary crisis and performance of health and insurance plans: similarities and singularities between Brazil and the United Statesen
dc.title.alternativeCrisis económica y sanitaria y desempeño de los planes y seguros de salud: similitudes y singularidades entre Brasil y EE.UU.es
dc.typeArtigopt_BR
dc.identifier.doi10.1590/0102-311XPT000122pt_BR
dc.description.resumoA crise econômica deflagrada nos Estados Unidos em 2008 e suas repercussões no Brasil a partir de 2014, se superpuseram à crise sanitária desencadeada pela pandemia de COVID-19. Considerando esses três intervalos temporais, este artigo analisa a suscetibilidade de empresas de planos e seguros de saúde a ciclos econômicos recessivos, tanto no Brasil como nos Estados Unidos. Há evidências sobre as relações entre períodos de crise econômica e retração de ações e serviços em sistemas nacionais de saúde. Contudo, os Estados Unidos e o Brasil assistiram ao crescimento da adesão a planos e seguros de saúde. Os vetores que impulsionam a expansão do mercado privado nos dois países possuem similaridades e singularidades. O “Obamacare” marca o início da inclusão de segmentos populacionais às coberturas de programas que se valem de esquemas assistenciais privados, financiados com recursos governamentais. No Brasil, apesar de índices econômicos gerais negativos e de corte no orçamento público para saúde, constatou-se que as empresas de planos de saúde ampliaram receitas e lucros, mesmo no contexto da pandemia e de aprofundamento da crise econômica no país. As estratégias empresariais de atração de investidores estrangeiros combinaram-se com a atuação para obtenção de créditos junto a instituições públicas e ampliação de deduções e isenções fiscais, preservando ganhos financeiros. A comparação entre os impactos da crise financeira nos mercados privados de saúde brasileiro e americano permitiu identificar as fragilidades do nosso sistema público universal absorvido pela racionalidade do mercado.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Estudos em Saúde Coletivapt_BR
dc.publisher.initialsFiocruz/Ensppt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::SAUDE COLETIVApt_BR
dc.citation.volume38pt_BR
dc.citation.issue8pt_BR
dc.citation.spage1pt_BR
dc.citation.epage15pt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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