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http://hdl.handle.net/11422/19302
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.author | Costa, Danielle Conte Alves Riani | - |
dc.contributor.author | Bahia, Ligia | - |
dc.contributor.author | Carvalho, Elza Maria Cristina Laurentino de | - |
dc.contributor.author | Monte-Cardoso, Artur | - |
dc.contributor.author | Souza, Paulo Marcos Senra | - |
dc.date.accessioned | 2022-12-02T14:47:25Z | - |
dc.date.available | 2023-12-21T03:09:38Z | - |
dc.date.issued | 2020-12 | - |
dc.identifier.citation | COSTA, Danielle Conte Alves Riani et al. Oferta pública e privada de leitos e acesso aos cuidados à saúde na pandemia de Covid-19 no Brasil. Saúde em Debate, Rio de Janeiro, v. 44, n.esp. 4, p. 232-247, 2020. | pt_BR |
dc.identifier.issn | 0103-1104 | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/11422/19302 | - |
dc.description.abstract | The Covid-19 pandemic, a global health crisis, has put health systems in several countries in check. In Brazil, patient care has brought about disparities in the offer and access to public and private services and initiatives to preserve healthcare segmentation. The work systematizes information about: beds for hospitalization by Covid-19; patients´ complaints claiming access; and actions to expand the supply of assistance resources involving government proposals and the private sector (health insurance companies and hospitals). There was an expansion of hospital beds, but the uneven distribution in the regions of the country has not changed, nor does it appear to be changes in the pattern of coverage control by health insurance companies. A significant portion of the analyzed law suits refers to the denial of access to private insurance clients due to contractual grace period, while Unified Health System (SUS) patients claimed a place in the Intensive Care Units (ICU). Lives were lost due to omissions for effective and qualified protection. Public Intensive Care Units had maximum occupancy, while the private sector accounted for empty beds. The analysis shows barriers to access to beds and resistance to attempts to unify public and private efforts to mitigate lethality by the new coronavirus. | en |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Centro Brasileiro de Estudos de Saúde | pt_BR |
dc.relation.ispartof | Saúde em Debate | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Infecções por coronavírus | pt_BR |
dc.subject | Acesso aos serviços de saúde | pt_BR |
dc.subject | Sistema Único de Saúde | pt_BR |
dc.subject | Planos de pré-pagamento em saúde | pt_BR |
dc.subject | Direito à saúde | pt_BR |
dc.subject | Coronavirus infections | en |
dc.subject | Health services accessibility | en |
dc.subject | Unified Health System | en |
dc.subject | Prepaid health plans | en |
dc.subject | Right to health | en |
dc.title | Oferta pública e privada de leitos e acesso aos cuidados à saúde na pandemia de Covid-19 no Brasil | pt_BR |
dc.title.alternative | Public and private supply of beds and access to health care in the Covid-19 pandemic in Brazil | en |
dc.type | Artigo | pt_BR |
dc.identifier.doi | 10.1590/0103-11042020E415 | pt_BR |
dc.description.resumo | A pandemia de Covid-19, uma crise sanitária global, pôs em xeque sistemas de saúde de diversos países. No Brasil, o atendimento aos pacientes trouxe à tona disparidades na oferta e no acesso a serviços públicos e privados, bem como iniciativas para preservar a segmentação assistencial. O trabalho sistematiza informações sobre: leitos para internação por Covid-19; pleitos de pacientes reivindicando acesso; e ações para ampliar a oferta de recursos assistenciais envolvendo proposições governamentais e setor privado (empresas de planos e hospitais). Houve expansão de leitos hospitalares, mas a distribuição desigual nas regiões do País não foi alterada; tampouco parece ter havido mudanças no padrão de controle de coberturas por parte das empresas de planos de saúde. Parcela significativa das ações judiciais analisadas refere-se à negação de acesso de clientes de planos privados por carência contratual, enquanto pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS) pleitearam vaga em Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Vidas foram perdidas em decorrência de omissões para proteção efetiva e qualificada. Unidades públicas de terapia intensiva tiveram ocupação máxima, enquanto o setor privado contabilizou leitos ociosos. A análise evidencia barreiras de acesso a leitos e resistência às tentativas de unificação de esforços públicos e privados para mitigar a letalidade pelo novo coronavírus. | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.department | Instituto de Estudos em Saúde Coletiva | pt_BR |
dc.publisher.initials | Cebes | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::SAUDE COLETIVA | pt_BR |
dc.citation.volume | 44 | pt_BR |
dc.citation.issue | 4 | pt_BR |
dc.citation.spage | 232 | pt_BR |
dc.citation.epage | 247 | pt_BR |
dc.embargo.terms | aberto | pt_BR |
Appears in Collections: | Ciências da Saúde |
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