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dc.contributor.advisorPaiva, Natália Santana-
dc.contributor.authorVaz, Isabela Freitas-
dc.date.accessioned2023-01-19T13:01:26Z-
dc.date.available2023-12-21T03:09:47Z-
dc.date.issued2022-12-15-
dc.identifier.citationVAZ, Isabela Freitas. Distribuição espaço-temporal da incidência de tuberculose em indígenas e não indígenas no Brasil no período de 2012 a 2021. 2022. 89 f. Monografia (Graduação em Saúde Coletiva) – Instituto de Estudos em Saúde Coletiva, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11422/19567-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectTuberculosept_BR
dc.subjectSaúde indígenapt_BR
dc.subjectEpidemiologiapt_BR
dc.subjectSistemas de Informação em Saúdept_BR
dc.subjectEstudos de séries temporaispt_BR
dc.titleDistribuição espaço-temporal da incidência de tuberculose em indígenas e não indígenas no Brasil no período de 2012 a 2021pt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/7525640724356057pt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/5412255538039633pt_BR
dc.contributor.advisorCo1Viana, Paulo Victor de Sousa-
dc.contributor.advisorCo1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9909353180551424pt_BR
dc.contributor.referee1Siqueira, Alexandre San Pedro-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9046045071463243pt_BR
dc.contributor.referee2Costa, Antônio José Leal-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/8717846472721574pt_BR
dc.description.resumoObjetivo: Descrever a evolução espaço-temporal das taxas de incidência de tuberculose (TB) em indígenas e não indígenas no Brasil, segundo regiões e Unidades Federativas (UF), no período de 2012 a 2021. Métodos: Trata-se de um estudo ecológico com o uso de dados secundários de acesso público. Foram selecionados todos os casos novos de TB notificados, segundo ano de início de tratamento, do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan). Foram calculadas as Taxas de Incidência (TI) de TB por 100.000 habitantes para o Brasil, suas regiões e UF por raça/cor. A manipulação dos dados e a construção das tabelas, gráficos, estimativas populacionais e TI foram realizados a partir da linguagem R (versão 4.2.2) e planilhas eletrônicas no Microsoft Excel 2019 (Microsoft Corp., Redmond, WA, USA)., e ainda foram confeccionados mapas temáticos para análise da evolução espaço-temporal da TB na população indígena e não indígena em cada ano, através do Programa QGIS® versão 3.22.10. Resultados: Para o decênio estudado, foram notificados 631.769 casos novos de TB, sendo 7.232 (1,14%) casos em indígenas. A incidência média de TB em indígenas no Brasil foi de 76,8/100.000 habitantes e para não indígenas foi de 30,3/100 mil habitantes. As regiões do país que apresentaram as maiores incidências para a população indígena foram: Centro-Oeste (141,1/100 mil habitantes), Sudeste (101/100 mil habitantes) e Norte (75,7/100 mil habitantes), e para a população não indígena foram: Norte (41,5/100 mil habitantes), Sudeste (32,9/100 mil habitantes) e Nordeste (28,2/100 mil habitantes). Enquanto para as UF, as maiores incidências para a população indígena se concentraram Rio de Janeiro (202,7/100 mil habitantes), Mato Grosso (197,9/100 mil habitantes) e Rondônia (147,2/100 mil habitantes) e para não indígenas, as maiores incidências se deram no Amazonas (66,8/100 mil habitantes), Rio de Janeiro (55,7/100 mil habitantes) e Acre (44,7/100 mil habitantes). A análise temporal das taxas de incidência para indígenas apresentou elevados valores ao longo de todo decênio, sendo os maiores no período entre 2012 (86,5/100 mil hab.) a 2015 (91,7/100 mil hab.), seguidos por uma tendência decrescente até 2019 (74,4/100 mil hab.) e queda acentuada nos anos de 2020 (57,8/100 mil hab.) e 2021 (48,6/100 mil hab.). A população não indígena, apresentou maior estabilidade nas taxas estimadas para o decênio analisado, com leve redução de 2013 (31,9/100 mil hab.) a 2016 (29,7/100 mil hab.) e aumento discreto de 2017 (31,2/100 mil hab.) a 2019 (31,7/100 mil hab.), seguido então de diminuição notável em 2020 (27,4/100 mil hab.) e 2021 (26,5/100 mil hab.), assim como a população indígena. Considerações finais: Os casos novos de TB se distribuem de forma heterogênea pelo país e as taxas de incidência estimadas para a população indígena, durante o período de estudo apresentam instabilidade e valores consideravelmente elevados, por vezes, 4 vezes superiores aos da população não indígena. A TB afeta de forma desproporcional os povos indígenas do Brasil e os achados deste estudo permitem a identificação regiões e UF que apresentaram maior carga da doença, podendo então, contribuir na reformulação e atualização do Plano Nacional pelo Fim da Tuberculose como Problema de Saúde Pública e na elaboração de políticas públicas que visem ações de controle da TB na população indígena.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Estudos em Saúde Coletivapt_BR
dc.publisher.initialsUFRJpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::SAUDE COLETIVA::EPIDEMIOLOGIApt_BR
dc.embargo.termsabertopt_BR
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